Hoje minha intenção é fazer você refletir. Mas primeiro, assista a
esta excelente reportagem feita pela Rede Band, onde um trabalho de
investigação conseguiu demonstrar a fundo, boa parte da relação da
Medicina com os laboratórios farmacêuticos. Profissionais ganhando
comissões, viagens, jantares e congressos, tudo para que simplesmente
prescrevam medicamentos à população. Sem dúvida alguma, uma das
reportagens mais assustadoras que você verá em termos de saúde:
Grande parte das pessoas que desejam seguir a carreira da saúde, têm
no fundo uma vontade de ter o poder da cura.
E é assim que o estudante
de medicina se desenvolve aprendendo formas de curar enfermidades, tendo
aulas e mais aulas sobre corpo humano, fisiologia, anatomia,
bioquímica, especialidades clínicas, cirúrgicas, etc…Sabe aquela piada
que diz que o médico acha que é Deus, e o juiz tem a certeza de que é?
Pois é isto mesmo, dificilmente você ouvirá da boca de um médico esta
afirmação, mas tenho certeza de que grande parte das pessoas compartilha
desta opinião a respeito destas áreas, é tipo aquela “brincadeira com
fundo de verdade”.Entretanto a coisa poderia ser explorada de forma a
buscar entender tais pensamentos e corrigir eventuais equívocos. Poderia
não, DEVERIA! Pois bem amigos, quando nós abrimos nossas cabeças,
deixamos o excesso de ceticismo de lado e pelo menos nos permitimos
ouvir idéias e conhecimentos diferentes daqueles que temos como verdade
absoluta, as coisas mudam. Por vezes, até radicalmente. E é exatamente
isto que acontece com os médicos que ultrapassam as cortinas da Medicina
convencional. Infelizmente, o meio termo que deveria ser praticado e
exercido por todos em todas as áreas, uma vez que sabemos que o ideal é o
equilíbrio, “nem ao 8, nem ao 80″, não é ensinado e existe sim uma
causa por trás disto: Mercado, dinheiro e poder.Hoje, através de 1
história verídica, a qual presenciei e vou com toda certeza fazê-los
pensar muito. Vou resumi-la para que vocês entendam o recado
diretamente.Gustavo (nome fictício) descobriu que era portador de um
tumor de reto (câncer de intestino) há alguns meses. Estava bem, mas com
única queixa de sangramento ao evacuar. Desespero familiar e pessoal,
primeiro caso na família, homem jovem (50 anos), de hábitos de vida e
alimentação saudáveis. Foi levado aos especialistas conhecidos como
“professores”, “PhDs” na cidade do Rio de Janeiro e a decisão tomada.
Apesar de não haverem evidências de metástase, ele entraria no protocolo
da Quimioterapia + Radioterapia e depois seria submetido a cirurgia
curativa. E já que ele tem médicos na família, a decisão teve forte
apoio familiar e confiança total no protocolo indicado.
Em seu caso, indicaram uma Quimioterapia nova, com doses orais e um
tratamento particular. Naquele “jogo” habitual de um médico mandando pro
outro para estabelecerem um tratamento “ideal”, o tratamento foi
iniciado.
Lembro como se fosse hoje, de ter passado algumas noites pensando
sobre o que eu poderia fazer para ajudá-lo, já que toda estrutura da
minha Clínica fica em Porto Alegre e que, mesmo assim, muito do que eu
aconselharia, poderia trazer sérios problemas sociais de minha opinião,
com a opinião mais ortodoxa dos familiares médicos. Passei dias pensando
na frase que ouvira não só de um de meus maiores mestres, Dr. Lair
Ribeiro, bem como da boca de outros muitos cientistas desvinculados às
indústrias farmacêuticas: “Grande parte dos pacientes com Câncer não
morrem do câncer, mas sim das Quimioterapias”.
Decidi ir até ele, e ainda no primeiro dia de seu tratamento fui
claro e objetivo. Disse-lhe que se fosse Eu, em seu caso, sem
metástases, não faria Quimioterapia. O motivo é longo, mas
fundamentalmente baseado no fato de que ninguém sabe o que pode
acontecer de efeitos colaterais com estes venenos. Se fosse realizado
somente Radioterapia na busca de diminuir o Tumor e, posteriormente uma
Cirurgia para removê-lo, com toda certeza a segurança era muito alta de
resolução do problema. Portanto, Quimioterapia para que? Para talvez uma
possibilidade de, no futuro, não ter recidiva? E como acreditar nisso,
se nunca comparamos os indivíduos com eles mesmos para saber se
realmente vale a pena ou não nestes casos?
Vejam bem, estou falando sobre um caso isolado, pois em outros tipos
de tumores, as abordagens podem ser diferentes e mesmo minha opinião
sobre Quimioterapia pode ser positiva.
Mas isso me motivou a pesquisar, pesquisar e ver que por
coincidência, a única classe de medicamentos NO MUNDO que até hoje nunca
precisou ser comparada a placebo (pílula de farinha ou açucar), foram
os Quimioterápicos. Muito estranho, pois a resposta da indústria
farmacêutica é que esta doença é muito importante, que não há espaço
para se comparar com placebo.
Peraí, então resumindo:
Nunca testamos a diferença das quimioterapias em termos de recidiva, com
tratamento placebo! Milhares de pessoas morrem por efeitos adversos
destes venenos!
Se realizar a cirurgia estaremos “nos livrando” do problema!
Só Deus sabe se no futuro haverá recidiva (existem muitos detalhes aqui a serem ditos)!
Bom, não tinha como eu não ir lá e falar com aquele homem, colocar
pra fora a angústia que me prendia ao conhecimento que tinha comigo. Ao
mesmo tempo sabia que seria somente uma voz, que apesar de ter muita
confiança por parte dele, não transcenderia a opinião daqueles super
especialistas. E na verdade, inclusive quando fui até o Dr. Lair Ribeiro
para pedir-lhe opinião, fui aconselhado a não interferir, por diversos
motivos.
A evolução do tratamento passou a ser drástica e triste, pois já no
quarto dia da Quimioterapia o homem estava em uma situação absolutamente
debilitada, nem parecia mais aquele homem enérgico e com toda vida que
conhecera, e já aproximadamente no sétimo dia ele teve que ser internado
em um hospital de médio porte.
A situação se agravou, a CTI daquele hospital não tinha condições
para atendê-lo quando o quadro evoluiu para insuficiência respiratória, e
graças então ao familiar, depois de muita luta para tentar conseguir
uma vaga em um hospital que pudesse mantê-lo vivo, a transferência foi
feita.
Situação de tristeza familiar, transtorno para toda aquela família
que teve que se deslocar ao Rio de Janeiro para lutar junto daquele
homem diariamente, desestabilização financeira, psicológica, enfim
aquela história que não desejamos nem aos nossos piores inimigos (para
quem os tem).
Os efeitos da Quimioterapia mantiveram-no em coma por quase 3 meses
e, coincidentemente, no leito ao lado (em um dos melhores equipados
hospitais do Rio de Janeiro), também estava uma pessoa em coma devido a
efeitos colaterais de quimioterápicos. Luta, comoção, eu mesmo visitei-o
frequentemente e fiz questão de encostar nele e incentivar todo
familiar que fizesse a higiene adequada e também o fizesse, ao contrário
de todos os “avisos” dizendo para encostar o mínimo possível no
paciente pelo risco de infecção. Mas pedi que todos tivessem somente
pensamentos positivos, concentrassem suas energias em coisas boas e
nunca em tristeza e piedade por aquela situação.
Quem chegasse ao lado dele, apesar da cena assustadora inclusive para
médicos, com a pele completamente alterada e parecendo queimada, sem
cabelos, emagrecimento com edema generalizado e todos os aparelhos
possíveis, tinha que sorrir, conversar com ele em tom firme, ter certeza
de que melhoraria e passando através da mãos sobre qualquer parte de
seu corpo, um feixe de energia potente, de luz amarelo ou dourado
brilhante (baseado em conceitos cromoterápicos milenares).
Vocês já viram que índios e aborígenes, quando uma pessoa está
enferma, nunca sentam ou ajoelham-se todos chorando simplesmente rezando
para que o enfermo melhore? Pois bem meus amigos, talvez eles não
saibam que aquele tipo de atitude cultural de pular, bater no chão,
dançar e cantar em voz alta produz uma energia quântica, física que
ajuda de fato. Esta cena triste de ver um hospital carregado de
tristezas, pessoas rezando chorando infelizmente é real, mas não traz
fisicamente nenhum tipo de benefício. Sou cristão, acredito em Deus e em
seu poder, mas as preces e orações são uma parte de nossa forma de
ajudar, não deve ser a única.
Bem, mas passados 3 meses ele saiu do coma, indo contra qualquer
opinião médica possível, pois todos eram enfáticos em dizer que as
chances eram mínimas (e eu como médico sei que estavam ali falando
exatamente a verdade dos fatos). Saído do coma foi para o leito e, após
mais 1 mês recuperando-se, conseguiu sair do Hospital, porém com o seu
foco do problema (o Câncer), absolutamente em segundo ou último plano. O
objetivo durante toda internação, foi salvar a sua vida dos efeitos da
Quimioterapia e só. E a partir do momento em que se iniciou o quadro dos
efeitos maléficos, vocês sabem quantas vezes aquele médico professor
PhD e super especialista que indicou o tratamento, se pronunciou ou ao
menos foi até o hospital ver o que havia acontecido e explicar o porque?
Pois você acertou: NENHUMA!
Parece brincadeira, mas não é! O trabalho daquele profissional foi
simplesmente indicar uma droga (sabe-se lá com quais reais motivos) e
lavar as mãos para o que poderia ou não acontecer, afinal de contas, ele
estaria protegido pelo Protocolo. Todos prescreveriam algum
quimioterápico, pois faz parte do protocolo de tratamento. Mas vocês
querem saber o que eu peso? Me desculpem a expressão, mas “que se dane o
protocolo”, não estamos tratando robôs nem animais irracionais! Lidar
com pessoas, necessita individualização de condutas, personalização de
opções terapêuticas e análise criteriosa de riscos X benefícios.
Se este tipo de conduta pode levar o paciente à morte, sem nenhuma
garantia de que no futuro irá de fato evitar uma recidiva, ao passo que o
outro tratará diretamente o problema, o mínimo desejável e esperado é
que as coisas sejam esclarecidas com paciente e família. O mínimo é
honestidade, ponderação, humanização. E depois do problema, simplesmente
dizer que ele caiu na estatística e que poderia acontecer, e que a
culpa é do câncer??? Nem se quer ir até o Hospital e a família ser
obrigada a contratar em caráter obrigatório e particular, um médico
agora que possa acompanhar e tentar resolver a situação dentro da CTI,
sendo o médico responsável parece piada, sinceramente.
Sim, revolta, mesmo eu sendo médico, sabendo que a maioria dos
médicos não compactuam com estas atitudes, mas também sabendo que, como
os próprios familiares médicos fizeram, acabamos acreditando que era
realmente a única e correta opção, pois aprendemos nas universidades que
os protocolos devem ser seguidos independente do caso e atrás disto,
nos escondemos e eximimos da responsabilidade da consciência pessoal
literalmente.
E esperem aí, porque a história ainda não terminou! Um dos efeitos
colaterais dos quimioterápicos foi uma queimadura extensa também a nível
interno das mucosas e o esôfago estenosou (fechou, colabou, colou).
Resultado disto: alimentos não passam mais pelo trato digestório e ele
está sendo obrigado a se alimentar por uma sonda colocada através da
pele diretamente no estômago todos os dias passados já 3 meses fora do
Hospital. Neste período ele está se recuperando, que fique claro, não do
câncer, mas da quimioterapia), se alimentando por sonda, ou seja,
necessita sempre de ajuda para o preparo, caminhando agora com muletas,
pois passou boa parte do tempo sem conseguir firmar as pernas devido a
uma grande perda de massa muscular e, enfim, buscando estar recuperado
para a próxima etapa.
Situação atual é, hoje dia 19 de junho, é que retomou somente a
radioterapia para tentar desta vez diminuir o Tumor, depois será
submetido a uma cirurgia para removê-lo, depois recuperação e, por
último, a parte mais delicada e perigosa: tentativa de reconstrução do
trânsito digestivo através de uma complicada cirurgia.
Mas vamos aos fatos e deixem-me tentar respirar profundamente, secar
meus olhos cheios de lágrimas, e pontuar o objetivo deste meu post. Será
realmente que estamos no caminho correto? É esta medicina avançada que
temos em pleno 2013? Após ver (indispensável tarefa) o link da excelente
reportagem, como confiar neste tipo de abordagem? Quais são os
interesses que estão movendo parte de nossa ciência?
As questões são inúmeras, eu tenho boa parte das respostas e você
deve tentar construir as suas, pois já lhes dei aqui muita informação
para fazê-lo.
Gostaria de lembrar que NUNCA tenho objetivo de generalizar uma
comunidade inteira de médicos, nem mesmo das especialidades. Acho sim
que fazemos parte de uma área nobre e que as exceções existem em todos
os segmentos infelizmente para o mal, felizmente para o bem. Também não
quero que pensem que sou absolutamente contra um ou outro tratamento,
mas existem indicações individualizadas. Aos colegas médicos que
sentirem-se “ofendidos” minhas sinceras desculpas, entretanto meu
compromisso não é com vocês, mas com a Medicina e o ser humano e você
deveria ser também. Em nenhum momento fui agressivo ao geral, mas sim a
condutas e protocolos.
A você, que está lendo este post, agradeço por fazer parte de uma
corrente em busca de mudanças. Agradeço o interesse pela saúde e peço
que compartilhe, principalmente as reportagens, pois precisamos acordar
para uma realidade diferente. É injusto generalizarmos classes, porém se
quisermos justiça devemos fazer a nossa parte para atingi-la.
Esta ligação tão próxima de indústrias farmacêuticas com médicos, os
pagamentos de comissões, aquele programa “ROPP” que contabiliza,
identifica e recompensa os profissionais que mais receitam um ou outro
fármaco, que paga congressos, jantares, reformas e enchem os
consultórios médicos de representantes com suas amostras “grátis” não
são o caminho correto e todos nós sabemos disto.
Fica também a pergunta: você acha que uma emissora que recebe milhões
de reais dos laboratórios, faria uma reportagem como esta? E acha
também que programas como “Fantástico”, nunca aceitou quantias enormes
de propinas para que escândalos envolvendo seus medicamentos fossem
abafados? E que também nunca recebeu para realizar reportagens que
colocassem os médicos que não prescrevem tais drogas, e buscam evitar
seus excessos, como sendo errados e “perigosos”?
Só para que vocês tenham idéia e que possam refletir muito a respeito
disto, principalmente vocês estudantes de medicina e médicos que me
acompanham, vou compartilhar com vocês um dado interessante. Em 2008,
senso apurado demonstrou que houveram 20.500 mortes devido à
medicamentos aprovados pela agência reguladora dos Estados Unidos. Por
outro lado, nenhuma morte devido à suplementos desaprovados pela mesma
agência. Lembro que medicamento é considerado tudo aquilo que não existe
na natureza e foi criado pelo homem, ao passo que suplemento, tudo
aquilo que já existe na natureza e pode ter sido simplesmente
concentrado, portanto NAO PODE SER PATENTEADO PELAS INDÚSTRIAS
FARMACÊUTICAS. E aí, já entendeu o motivo pelo qual ninguém tem
interesse em suplementos, vitaminas, minerais, antioxidantes?
Abaixo uma das centenas de declarações que cabem neste contexto:
Entrevista completa: http://www.esquerda.net/artigo/farmacêuticas-bloqueiam-medicamentos-que-curam-porque-não-são-rentáveis
Abaixo, para aqueles que quiserem pesquisar mais e terem mais certeza de que o “buraco” da indústria da doença está muito mais embaixo ainda, disponibilizo uma seqüência de artigos, documentários e reportagens. Muitas delas eu já conhecia e não havia reunido em um só documento, outras ainda não conhecia e felizmente recebi por email de um leitor do Blog, o Sr. Marcelo que educadamente e humildimente se ofereceu para postar, visto que lamentavelmente alguns dos temas são “proibidos” na medicina brasileira. Li e assisti cuidadosamente a todo conteúdo e vale a pena com toda certeza. Coloco aqui então seu rico email à mim, mas lhes pergunto: Você acha que mais de 1% dos médicos brasileiros teriam a humildade de dedicarem 2 dias de suas vidas a assistir, ler e pesquisar este material?
Pois lhes garanto que QUALQUER um que fizesse isto, mudaria sua visão da ciência que exerce:
Abaixo, para aqueles que quiserem pesquisar mais e terem mais certeza de que o “buraco” da indústria da doença está muito mais embaixo ainda, disponibilizo uma seqüência de artigos, documentários e reportagens. Muitas delas eu já conhecia e não havia reunido em um só documento, outras ainda não conhecia e felizmente recebi por email de um leitor do Blog, o Sr. Marcelo que educadamente e humildimente se ofereceu para postar, visto que lamentavelmente alguns dos temas são “proibidos” na medicina brasileira. Li e assisti cuidadosamente a todo conteúdo e vale a pena com toda certeza. Coloco aqui então seu rico email à mim, mas lhes pergunto: Você acha que mais de 1% dos médicos brasileiros teriam a humildade de dedicarem 2 dias de suas vidas a assistir, ler e pesquisar este material?
Pois lhes garanto que QUALQUER um que fizesse isto, mudaria sua visão da ciência que exerce:
Caro Dr. Victor
- See more at: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2013/06/a-mafia-da-doenca-no-brasil.html#sthash.JIP3czWX.dpuf
http://drvictorsorrentino.com.br/a-mafia-da-doenca-no-brasil/
“Bom dia,
A auto-hemoterapia me curou de uma furunculose cronica de 50
anos. Por isso sou um ferrenho defensor. Além de ter conhecido
pessoalmente o seu maior divulgador o Dr. Luiz Moura.
Durante 5 anos pesquisei muito sobre o tema e me deparei com muitas denuncias consistentes da industria farmaceutica.
Como o senhor pode não ser favoravel a AHT, eu sou suspeito para postar informações em seu blog.
Assim decido enviar-lhe este e-mail, pois há algumas
informações, que talvez possam somar-se ao seu blog, e quiçá até
enriquece-lo com mais informações a seus leitores.
Por favor, fique a vontade para não postar, ou postar apenas uma ou mais informações, das que estão abaixo.
E se acaso, o senhor preferir que eu mesmo poste em seu blog,
por gentileza, me informe quais materias podem ser postadas nos
comentarios.
Forte abraço,
Marcelo Fetha”
-
FRASE DO LIVRO O Futuro Da Humanidade: “Se as poderosíssimas
indústrias farmacêuticas dependem da existência de doentes para vender
seus produtos, qual o interesse que elas têm no desaparecimento deles?” (Dr.Augusto Cury – médico psiquiatra) .
-
Ghislaine Lanctôt, autora do livro “The Medical Mafia”
Doutora Ghislaine Lanctot:
-
FARMACÊUTICAS LUCRAM COM A DOENÇA E NÃO COM A CURA – 1de5 – GWEN OLSEN
VIDEOS NO CANAL: http://www.youtube.com/user/Blogdelinks/
-
A política: Como a indústria do câncer suprime a verdade!
Introdução aos tratamentos alternativos de câncer.
Parte 1/3 – A Medicina:
Parte 2/3 – A grande farsa:
Parte 3/3 – A Politica:
R. Webster Kehr sobre, pesquisador de câncer desde 2002.
SOBRE O AUTOR DA MATÉRIA:
-
As ind. farmaceuticas inventaram uma doença: a síndrome do pânico. Dr. Paulo Urban (médico e psicoterapeuta)
-
Dr. Shinya tinha por hábito testar medicamentos em seu próprio
corpo, antes de prescrevê-los a seus pacientes. Até o dia em que pensou
que fosse morrer pelos efeitos colaterais de um deles.
Dr. Hiromi Shinya, médico autor do livro: A DIETA DO FUTURO QUE
PREVINE CARDIOPATIAS, CURA O CÂNCER E CONTROLA O DIABETES TIPO 2.
TODOS OS MEDICAMENTOS SÃO ESTRANHOS PARA O CORPO.
…Acredito que, a longo prazo, todos os medicamentos, vendidos com ou sem receita médica, sejam basicamente danosos ao organismo…
-
Auto-hemoterapia. Parecer analítico documentado. Um guia para pesquisas.
-
GOTA 72 – MEDICINA$$$ FALSIFICADA$$$
Las Industria$$$ Transnacionale$$$ Farmaceútica$$$ GlaxoSmithKline y
Pfizer, haN siso multadas con 3.000.000.000 $ y 2.500.000.000$,
respectivamente, por falsificar medicinas de uso público, durante
lustros, en los que asesinaron infinidad de ciudadanos en todo el mundo.
Un auténtico genocidio bendecido por la OMS, la ONU, la CRUZ ROJA, el
Ministerio de Sanidad de España y todos los Ministerios de Saldud del
mundo que, en realidad son de la DESTRUCCION DE LA SALUD Y DEL FOMENTO
DE LA CULTURA DE LA ENFERMEDAD PARA BENEFICIO DE LOS BANDIDO$$$ Y
CHUPOCTERO$$$ DE SIEMPRE. DESOBEDIENCIA CIVIL y PACIFICA, AYER…
-
MORRENDO POR NÃO SABER:
-
A Industria da Doença, quando se fala de “Saúde”
Dr. Robert Barnes:
Nem todos se calam perante os engodos sobre a “SAUDE”
Por 30 anos, Robert Barnes, D.O., praticou a cirurgia geral e
medicina geral, no oeste de Nova York, quando começou a perceber que a
indústria médica foi orientada para o tratamento de sintomas, ao invés
de ajudar o corpo a se curar através de tratamentos alternativos.
Comentando sobre o sistema de “saúde” dos EUA, Barnes diz: “Não são
realmente de cuidados de saúde, é o manejo da doença. O seguro de saúde
não é um seguro de saúde, é seguro de doença. Aparentemente paga-se para
se livrar dos sintomas do problema , quer se trate de uma massa tumoral
ou os pés doloridos, dor de cabeça, ou doença cardíaca. – em vez de
ajudar o corpo a reverter o processo”.
Isto encaixa exactamente com o que disse o Prémio Nobel de Medicina
Richard J. Roberts numa entrevista sobre como os fármacos que curam não
são rentáveis e por isso não são desenvolvidos pelas farmacêuticas que
em troca, sim desenvolvem medicamentos “crónicos” que sejam consumidos
de forma continuada.
Health Care vs Disease Management:
-
* A ciência da incerteza: “A medicina é a ciência da incerteza e a arte da probabilidade”:
-
Ele criou uma vacina salvadora e virou alvo de perseguições dos poderosos da medicina mercantilista: Dr. Genésio Pacheco:
-
Dr. Lair Ribeiro (vídeo: Diferença entre medicamentos e suplementos):
“TODAS AS VEZES QUE VOCE COLOCA UM REMÉDIO NA BOCA, O CORPO NÃO SABE O QUE FAZER COM ELE.”
“MEDICAMENTOS SÃO MOLÉCULAS ESTRANHAS E TODOS CAUSAM EFEITOS COLATERAIS”.
(Salientando que este médico tem mestrado em Cardiologia, 149
publicações científicas, foi professor de medicina em 22 países, dentre
outras qualificações profissionais invejáveis).
vídeo: A diferença de suplemento e remédio: http://youtu.be/o0qdIQdB_a4
http://drvictorsorrentino.com.br/a-mafia-da-doenca-no-brasil/