ÓLEO DE KRILL
O ÓLEO DE KRILL ajuda a rejuvenescer as células, glândulas e órgãos do seu corpo.O KRILL
O krill é constituído por crustáceos minúsculos que fazem parte do plancton das águas geladas e pristinas da antártida.O ÓLEO DE KRILL
Atravessa, facilmente, a barreira hemato-encefálica, ajudando a proteger e estimular melhor o cérebro, com mais memória e clareza de pensamento. Contém fosfolipídios que formam uma barreira microscópica que ajuda as células a filtrarem as toxinas e os danos dos radicais livres que podem resultar em doenças graves. Também protege do stress oxidativo causado pelos radicais livres evitando que as moléculas se rompam e as paredes celulares não fiquem enfraquecidas.
Demonstrou reduzir a síndrome metabólica, eliminar a faixa abdominal, bem como a gordura que se deposita ao redor do fígado e do coração. Ele demonstrou conseguir, ainda, reduzir os níveis de açúcar e da homocisteína, sendo que esta última é um indicador de elevado risco cardiovascular.
O ÓLEO DE KRILL demonstrou, ainda, reduzir significativamente os sintomas físicos e emocionais da Síndrome Pré-Menstrual.
Estudos Científicos:
Em 2003 um estudo realizado em 70 mulheres com TPM e dismenorréia, foi descoberto que as mulheres que tomaram OK por um período total de 90 dias demonstraram uma redução do desconforto, dor e sintomas emocionais relacionados com a TPM.Um estudo realizado em 2004 produziu uma profunda mudança positiva nos factores de risco cardiovascular, num grupo de 120 voluntários. A dose inicial de 500 mg por dia reduziu os níveis de açúcar do sangue, LDL, Colesterol total e triglicerídeos, e subiu os níveis de HDL dos participantes.
Em 2007, um artigo foi publicado no “Journal of the American College of Nutrition”. 90 participantes com doença cardíaca e/ou artrites (osteo ou reumatóide) com níveis elevados de CRP (C-reactive protein) receberam óleo de Krill ou placebo por um período de 30 dias. O CRP é uma medida de inflamação no organismo. A partir do 7º dia de tratamento com OK (300 mg dia), houve uma diminuição de 19% dos níveis de CRP. O grupo do placebo exibiu um aumento de 16% do CRP. Pelo dia 30 do tratamento, houve uma redução de 31% do CRP no grupo do óleo de Krill e 32% de aumento no grupo do placebo. Nos pacientes artríticos, houve uma melhoria significativa na dor e nível de rigidez e uma mudança para uma “redução da incapacidade funcional”.
Composto por:
Elisabete Milheiro
Fontes:
Internet
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12777162
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15656713
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19548280
http://www.fasebj.org/content/23/6/1958.abstract
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19423215
http://solucaoperfeita.com