Carne não é um bom alimento e ainda potencializa o risco de câncer

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Carne não é um bom alimento e ainda potencializa o risco de câncer
A carne não é um bom alimento e pode provocar cancer 

Mesmo as carnes sendo um alimento que não pode faltar na mesa dos brasileiros, o fato é que diversos especialistas, principalmente os naturalistas, não veem com bons olhos o seu consumo. Para estes abolir a carne do cardápio humano seria uma boa saída para que diversas doenças fossem evitadas.
O fato é que estudos recentes apontam que a alimentação saudável seria aquela natural e de preferência ingerida crua e fresca. Somente este ponto já é um indício de que o consumo de carne não é um bom alimento, afinal de contas ninguém vai consumir carne crua.
Exatamente neste ponto, onde alguns especialistas já desconfiam do valor nutricional das carnes. Entre eles está o doutor Dieno Castanho, onde em seu livro “Alimentação naturalista – saúde e longevidade (Editora Alvorada, 1983), ensina que os animais carnívoros comem a carne com sangue, ossos, aponeuroses e crua. Neste caso, é um alimento completo e adequado aos seus organismos.
Já os humanos, ingerem a carne depois de retirar o sangue. Ou seja, descartam exatamente está a maior parte dos princípios nutritivos. Os humanos também não consomem e os ossos. Neles se encontram os minerais; cálcio, ferro, fósforo, potássio, iodo, entre outros. Desta forma, a carne passa a ser uma alimento pobre e com um agravante a mais que é carregado de toxinas.
Mas, se o homem tentasse ingerir carnes crua, como fazem os animais carnívoros, além de seu organismo não ser projetado para tal, este hábito alimentar traria ainda diversos riscos. Entre eles está a elevação probabilidade de contratação de doenças, provocadas por parasitas hospedeiros nas carnes dos animais.
O mesmo risco poderia acontecer as carnes mal cozidas, como se tem registrados no passado inúmeros casos de verminoses e parasitas. Isto é bem fácil de ser observado como as advertências ao consumo de carne suína, por exemplo.

Carne: nem frita, nem cozida e nem assada

Como o consumo de carne no Brasil passou a ser um hábito petrificado, alguns especialistas tentam amenizar o grau ofensivo deste alimento orientando para consumos “alternativos”. Em primeiro lugar, estes especialistas não discutem mais o risco que a gordura da carne pode provocar a saúde e assim desaconselham a carne frita, e orientam seu consumo cozida ou assada.

Mas é outro engano. Mesmo escolhendo uma carne magra para o consumo (o sabor da carne está na gordura), é adicionado boa quantidade de sal o que vai aumentar a pressão arterial e o colesterol. Agora imagine o sabor de uma carne magra e sem sal?

Já a cozer a carne, acontece o processo de cocção-cozimento da carne- favorece a desnaturação das proteínas dos músculos e de suas ligações, deixando as proteínas mais disponíveis para as enzimas digestivas.

Desta forma, a única saída, segundo os especialistas brasileiro seria a carne assada ou grelada em vista de que a maioria da gordura seria extraída e assim evitara o valor calórico.

Entretanto este ponto de vista não é compactuado pelo nutricionista do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Para ele, a carne assada na brasa é um grande risco a saúde humana. Durante a preparação, a fumaça do carvão libera alcatrão e hidrocarbonetos poli-cíclicos aromáticos, substâncias também cancerígenas.

Como forma de justificar tal afirmação basta lembrar que estudos levantados sobre o estado que apresentara maior incidência de câncer é o Rio Grande do Sul. São quase 29 para cada grupo de gaúchos. Já o Amapá, por não ter tradição de consumo de carne bovina até o ano em que foi feita a pesquisa, era menos de 1,5 para cada grupo de 100 pessoas.

Mesmo para os nutricionistas que entendem ser a carne um alimento necessário ao consumo, ainda assim alerta quanto ao seu uso em excesso. Segundo recomendações de nutricionista norte-americano, o consumo de carne não deve ultrapassar as 100 gramas diárias.

Mas, no Brasil está recomendação está longe de ser seguida. Ainda mais que o brasileiro adora os churrascos com cerveja nos finais de semana. Ou até os tradicionais rodízios de carnes e churrascos. Também, quem der uma olhadinha nos pratos irão observar que estas 100 gramas diárias, ou seja, um churrasco ao dia, está longe de ser observada. Ao longo dos tempos, consumir carne passou a ser uma espécie de vícios, de prazer.

Aliás, quanto ao prazer, basta lembrar que o paladar humano é comportamental. Assim, ao logo dos anos o brasileiro foi adquirindo o hábito (vício) de carnívoro. Ou seja, o paladar do brasileiro se habituo ao sabor da carne a ponto de não resistir ao odor de um churrasco na Brasa.
Apesar deste hábito está praticamente enraizado, os nutricionistas naturais lembram que ele pode ser revertido. A saída seria aos poucos ir diminuindo o consumo de carnes e aumentando os cereais, legumes, hortaliças e frutas. É bom lembrar que grãos como feijões, ervilhas, lentilhas, grão de bico, batatas, macaxeiras, inhames, caras, etc, tem proteínas e fibras. Esta última essencial para o organismo em vista que se encarrega de ajudar na evacuação do bolo intestinal.

Agora, se a carne natural in natura já não é um bom alimento, imagine ela enlatada ou em forma de salsichas, presuntos e mortadelas. Nestes alimentos, as carnes recebem alta quantidade de sal, conservantes, corantes, entre outros aditivos químicos. O World Cancer ResearchFund, órgão norte-americano voltado à prevenção do câncer, alerta que o consumir mais de 500g semanais de carne vermelha ou processada, como hamburger, salsicha e nuggets, o risco de desenvolvimento de câncer é quase certo.
A justificativa é que as carnes processadas, como linguiças, charque e hambúrgueres, são conservadas com nitritos e nitratos, substâncias, que, no estômago, são transformadas em nitrosaminas, que aumentam as chances de ocorrer um câncer no estômago e no intestino.
Como existe um consenso de que o consumo de carne intoxica o organismo, uma alternativa para desintoxicá-lo é adicionar alecrim em tortinhas de carne a temperatura de 190 graus e 204 graus Celsius. Segundo estudos publicados no The Journal of Food Science in March, cientistas testaram o uso de extrato de alecrim e observaram o seguinte:

O extrato foi posto em ambos os lados da carne antes do preparo. Observou-se que, quanto maior a quantidade desse extrato de alecrim, maior a redução nas aminas heterocíclicas (em alguns casos, houve redução de mais de 90%). Os pesquisadores atribuíram o resultado a antioxidantes específicos presentes no alecrim: ácido rosmarínico, carnosol e ácido carnósico.

Animais e doenças

Outro fato a se levar em conta é que os animais, de forma natural, podem transmitir doenças tradicionalmente conhecidas ao ser humano, como tuberculose, brucelose, febre aftosa, raiva, salmonela, toxoplasmose, cisticercose, intoxicação alimentar, etc. Vacinas aplicadas ao animal, como também processos como o de cozimento, refrigeração ou pasteurização não garantem que a carne, leite e ovos estejam isentos de contaminação.

A criação de animais exclusivos para a produção industrial é outro agravante. Além de já naturalmente nocivos os insumos animais, animais criados em granjas comerciais recebem excesso de hormônios (tanto naturais como sintéticos, para acelerar seu crescimento), antibióticos, medicamentos. e pesticidas, etc. Eles podem ser absorvidos pelo organismo humano.

Os animais também tem os sentidos mais aguçados que os humanos. Segundo alguns estudiosos, uma espécie de “sexto sentido”. Assim, quando estão prestes a serem abatidos, ele liberam uma toxidade natural que é liberado para a carne. É como se fosse uma praga no sentido de atingir aquele que vai consumir sua carne. Ou seja, os humanos.

http://vidaesaudenatural.com.br
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1 Comentários
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  1. Realmente é não carne vermelha, e sim de Frango. Se eu pudesse coneria somente frutas, mas em fim; precisamos de sal. Bj

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