Bem amigos, é com grande tristeza e indignação que resolvi escrever
este artigo o qual tenho certeza de que irá chocar a todos vocês.
Neste final de semana, tive a oportunidade de estar em uma
reunião com palestras de cientistas médicos mundialmente renomados, os
quais guardarei sigilo sobre seus nomes e vocês logo entenderão os
motivos. Entretanto, como criei este espaço justamente para poder
desabafar, compartilhar com todos os conhecimentos que tenho a
oportunidade de adquirir e exercer assim meu compromisso com a verdade e
ética na medicina, resumirei aqui em uma história no final do artigo
sobre um fato ocorrido há alguns anos atrás e o farei como denúncia.
Dentre os temas abordados no final de semana, o que teve
maior impacto foi sobre a problemática dos laboratórios farmacêuticos e a
relação estreita destas multinacionais com a maior e mais suja
corrupção política.
Bom, este será talvez meu artigo mais curto, tal é meu
sentimento de indignação e de impotência de reação frente a diversas as
diversas situações implicadas. Sempre soube como médico que vivemos uma
medicina que é absolutamente comandada pelas indústrias farmacêuticas,
ou seja, não evoluímos praticamente nada no entendimento da
medicina como ciência e nas doenças nos últimos anos. Simplesmente
aguardamos que sejam criados novos medicamentos, novas drogas para então
começar a indicar aos pacientes. O que avança então no geral é o médico
ou a indústria que lança novas drogas no mercado?
Mas o que vocês não sabem é a forma com que a coisa toda
acontece por trás dos panos. A maneira com que uma indústria enriquece é
primeiramente através das patentes. Vamos entender como isto funciona. A
cada nova droga lançada, a primeira coisa que um laboratório precisa
fazer é com que ela seja diferente de tudo que exista na natureza, pois
nada que existe já na natureza pode ser patenteado. Vou lhes dar um
exemplo, pílulas anticoncepcionais têm patentes porque obviamente são
remédios de hormônios, não são hormônios bioidênticos; já os hormônios
bioidênticos que têm exatamente a mesma estrutura química e molecular
dos existentes em nosso corpo, não podem ser patenteados e por isto que
vocês dificilmente encontrarão eles sendo vendidos em farmácias e
produzidos por grandes indústrias, não dá dinheiro, qualquer laboratório
tem direito a produzir!
O mesmo acontece com a Vitamina C, por exemplo, que não
pode ter patente e portanto qualquer laboratório tem direito a
comercializar.
Quando então um laboratório inventa uma nova fórmula, ele
tem direito a ser o único a produzir e comercializar durante muitos anos
e assim, no momento em que a patente se abre e outros podem também
produzir, já gerou riqueza suficiente e não mais interessa aos grandes
laboratórios. Até aí tudo bem, é a regra de mercado…
É claro que existem drogas diferentes das substâncias que
existem na natureza, as quais julgo serem necessárias para tratar
determinadas patologias e muitas representam descobertas fundamentais
para a medicina. Porém, a luta por patentes é apenas um dos problemas e
talvez um dos menores. Acontece que a indústria vive também uma busca
por medicações que tenham alto custo para consumidores e que sejam de
uso crônico contínuo, em outras palavras, eles querem lançar e ter
patente principalmente sobre drogas como as usadas em quimioterapias
para cânceres, tratamento de doenças crônicas como Hepatites, Alzheimer,
Parkinson, AIDS, Esclerose múltipla entre tantas outras. E aí é que
acontecem coisas inimagináveis caros amigos.
Pois será através da história que ouvi, que vocês compreenderão a profundidade do problema.
Há anos, existem médicos mesmo no Brasil (um grupo fechado
de cientistas), que têm tratado de forma não convencional estes
pacientes com as doenças que citei anteriormente. Um deles iniciou um
trabalho e tratou mais de 700 pacientes com HIV/AIDS paralelamente aos
coquetéis, obtendo um resultado positivo e negativando o vírus nestes
pacientes. Eles hoje não necessitam mais do uso de nenhum dos
medicamentos que consistem o tratamento da AIDS. Volte e laia novamente,
pois foi isto mesmo que escrevi, ele curou a AIDS em mais de 700
pacientes e eu tive a oportunidade de ver uma palestra deste médico,
apresentando seus resultados e os casos. Mas agora vocês devem estar se
perguntando, “mas como então nenhum programa de televisão noticiou, ou a
medicina também não anunciou tais resultados?”
Amigos, tendo em vista que ele utilizou uma substância que
a princípio não fora criada com estes fins e considerada portanto “off
label”, ou seja, indicação diferente da que a droga se propôs e foi
aceita pelos órgãos responsáveis (ANVISA e CRM), então tomou uma atitude
que julgou correta de ir até a ministra responsável pela ANVISA e
apresentar seus resultados. Bom, ele então foi obrigado a ouvir que não
tinha o direito de ter feito o tratamento da maneira com que fez, não
seria levado em consideração e havia outro grande problema: caso
houvesse cessação na compra de todos os princípios ativos dos
medicamentos pertencentes aos coquetéis para tratamento da AIDS, o
governo também perderia o contrato de compra de diversas vacinas, pois a
imensa maioria dos princípios ativos vêm da mesma indústria
farmacêutica Canadense chamada “Glaxo Wellcome”. Além disto, ela indagou
se ele se responsabilizaria pelas milhares de crianças que poderiam
então ficar sem vacinas e desenvolver doenças devido à falta das
vacinas? (e aí eu imagino só o que não deve ter “rolado” nos
contratos…).
Em outras palavras, a “Welcome” impõe a compra de tais medicamentos ao governo brasileiro!
É inacreditável ter ouvido deste médico já com seus 70 anos, idôneo,
honesto e extremamente simples, apesar de ser considerado atualmente um
dos grandes expoentes da medicina quântica conhecido mundialmente, que
foi atacado posteriormente de todas as formas, foreu ameaças anônimas e
teve que literalmente “calar a boca” e ver que a mesma substância que
ele havia usado, simplesmente desapareceu do mercado em pouco tempo,
sendo que hoje não existem mais formas de manipulá-las.
E olhem como são as coisas, um médico também visionário
amigo deste, ao saber do ocorrido e ciente de tudo o que o laboratório
seria capaz de fazer, pois este segundo já chegou a ser vice presidente
de um dos maiores Laboratórios farmacêuticos do mundo, correu e comprou
da única farmácia que ainda tinha a substância, todo seu estoque
imaginando que aconteceria o que ocorreu de fato: a substância sumiria
do mercado. Não deu outra, desapareceu realmente e ele guardou a
quantidade restante para uma possível necessidade de familiares, se
tornando a única pessoa a ter a substância no Brasil provavelmente.
Perguntei a eles “como a notícia não se espalhou, porque
não foram aos meios de comunicação, como acham que aconteceu de eles
conseguirem acabar com a venda da substância?” Ouvi deles que não teriam
coragem de comprar esta briga frente às ameaças recebidas e que
infelizmente existem muitos outros fatos como estes que ocorrem sem que
nem médicos, nem a população em geral tome ciência. Política é política,
não é mesmo? Já não tivemos oportunidade de ficar sabendo sobre tantos
escândalos, filmes denúncias sobre os diamantes com fatos verídicos,
sobre a venda de armas pelos Estados Unidos, as Guerras com interesses
em petróleo e mesmo a relação mafiosa entre políticos e contraventores
que roubam bilhões sem que absolutamente NADA aconteça? Pois então, na
indústria farmacêutica a corrida é pelo dinheiro acima de tudo também…
É amigos, sobre este fato então tirem suas próprias
conclusões, pois parece coisa de filme, mas não é. Acredito que estejam
tão aterrorizados quanto eu, não é minha intenção de deixá-los
amedrontados, mas também não posso me calar sabendo doo ocorrido. E eles
fizeram uma previsão nesta reunião, que vou compartilhar com vocês,
sabendo que talvez um dia vocês lembrem que escrevi isto: Existe uma
substância ativa que chama-se Naltrexone e tem sido usada para
diferentes tipos de tratamentos. Mas o que poucos sabem é que existem
centenas de trabalhos científicos demonstrando um outro uso “off label”
para o tratamento e estabilização das mesmas doenças que citei
anteriormente e principalmente as doenças auto-imunes.
O mecanismo de ação é complexo e já estudei ele todo para
compreender tantos resultados positivos que ele tem demonstrado já há
muitos anos e posso lhes assegurar que os estudos são incríveis. Ele é
administrado em baixíssimas doses provocando ao final um aumento
significativo da resposta organizada do sistema auto-imune. Não citarei
aqui as referências uma a uma, mas já que tenho o maior interesse em
poder ajudar, disseminar conhecimentos e abrir os olhos e mente dos
médicos para que possamos ajudar corretamente a população, aconselho que
entrem no site www.lowdosenaltrexone.org
e estude, se informe, pois são incontáveis artigos que estão a
disposição de todos. Na realidade, como sei que infelizmente a cabeça do
médico no Brasil muitas vezes é tão fechada para novos conhecimentos
que simplesmente se nega a ler algo que possa ir contra aquilo que tem
como regra, pois aprendeu na universidade que geralmente ensina
conhecimentos de aaaaanos atrás, aconselho que vocês mesmo dêem uma
olhada, pois o site contém incontáveis artigos científicos reunidos com
livre acesso.
Bom, mas já que já não há mais patente para esta
substância, seu custo é baixíssimo e os estudos que comprovam a sua
aplicabilidade com sucesso em tantas alterações que são atualmente
tratadas com protocolos medicamentosos caríssimos e resultados pobres, a
previsão é que, em breve (e aí poderá ser um tempo variável) ele também
desaparecerá do mercado. E já que eu não duvido mais de nada, prefiro
acreditar e ao menos deixar o alerta aqui. Desejo de coração que meus
colegas médicos possam estudar sobre o assunto, ao menos para saber que
existem outros médicos que podem mudar a história de doenças como
Psoríase, Lupus, Esclerose Múltipla, Hepatites, AIDS, doenças estas que
limitam significativamente a vida dos portadores e que podem ser
ajudados pelo uso sábio desta substância.
Espero também que todos vocês que leram possam recomendar a
seus familiares e médicos. Eu não posso por questões éticas colocar
doses e nem falar sobre todas as formas de uso fundamentalmente na
otimização da atividade imunológica que pode ser alcançada com este
tratamento barato e simples, mas em nossas clínicas não só eu, como todo
médico que estudar a fundo esta questão teríamos no mínimo prazer e
felicidade em poder dar uma nova perspectiva de vida para estes
pacientes que tanto sofrem.
Quero novamente lembrar que esta é uma história verídica que não foi vivenciada por mim e portanto, não tenho autorização a divulgar nomes.
Quero novamente lembrar que esta é uma história verídica que não foi vivenciada por mim e portanto, não tenho autorização a divulgar nomes.
“Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas comprometidas possa mudar o mundo. Na verdade é o melhor modo de fazê-lo.”
- Margaret Mead (médica cientista da Universidade de Harvard)