A “INDUSTRIA DO CANCER" (Medicina Ortodoxa) X CURA DO CANCER (Medicina Alterntiva)
As Grandes
Corporações tem riqueza e poder. Elas usam seu poder econômico
para dominar a política e a sociedade em prol de seus interesses e
de seu mercado. Noam
Chomsky já
dizia: “A
quem essas empresas
devem lealdade? Bem, esse é um conceito bastante ingênuo, pois as
corporações só querem crescer e serem
lucrativas “…. O
documentário “A Terapia Gerson” de Stephen Kroschel (2004)
biografa o médico alemão Max Gerson, que desenvolveu uma
terapia alternativa para a cura do câncer descritos em seu livro 50
casos de sucesso de seu método. Outros cientistas também
descobriram terapias alternativas para a cura do câncer, doenças
cardiovasculares e outras degenerativas. Dr. Matthias Rath,
junto com Linus Pauling (Prêmio Nobel de Medicina), criador
da Medicina Celular, uma outra visão alternativa que foi boicotada
pelo establishment médico convencional. Este método teve apoio de
vários pesquisadores. Em 1937 três médicos ganharam Prêmio Nobel
pesquisando as funções de vitaminas e minerais – foram
desconhecidos pelo establishment desde então – e só depois de
meio século é que começou a se dar importância à esta área. O
Dr. Simoncini também descobriu uma terapia alternativa, com
o uso do bicarbonato de sódio, que merecia mais pesquisas. Um
excitante trabalho de pesquisa realizado na Creighton University
School of Medicine, em Nebrasca, revelou que os suplementos de
vitamina D e cálcio podem reduzir o risco de câncer. Outro
cientista, Evangelos Michelakis, um pesquisador de câncer na
Universidade de Alberta, descobriu há três anos que uma substância
química comum e não-tóxica conhecida como DCA, abreviação
de ácido dicloroacetato, inibe o crescimento de tumores cancerígenos
em ratos. Todos
estes métodos demonstraram eficácia na cura do câncer, no entanto
foram ignorados pela Medicina Ortodoxa que controla e trata a maioria
dos casos de câncer nos países ocidentais e possuem estreitas
relações com a indústria farmacêutica e as grandes instituições
médicas e de saúde destas
sociedades.
A
questão é que estas terapias mereciam no mínimo serem
desenvolvidas mais a fundo com apoio dos governos e/ou sociedade.
Mas aí é que está o problema: elas
não são
consideradas, porque
são muito
baratas, utilizam elementos
naturais que não podem
ser patenteados. Segundo Michelakis
“investir no DCA simplesmente não é um bom negócio; as empresas
farmacêuticas são
como outras empresas que fabricam produtos que devem ser vendidas com
lucro, a fim de sobreviver e crescer”.........“Os grandes
laboratórios farmacêuticos não tem qualquer interesse em investir
[no DCA] porque não haverá lucro”. ......“Sem a promessa de um
lucro razoável, há muito pouco incentivo para qualquer empresa
desenvolver novos medicamentos.” ….São necessárias futuras
investigações sobre a eficácia do medicamento , e sem a ajuda dos
grandes laboratórios farmacêuticos, isto terá que acontecer de uma
forma não usual.
E aí chegamos num ponto em que existe um conflito imenso, grave e
prejudicial à maioria da população. O conflito entre os interesses
particulares da indústria farmacêutica e os interesses sociais da
população. Entre
os interesses capitalistas dominantes no setor saúde e a população.
O
Prêmio
Nobel de Medicina Richard
J.
Roberts
denuncia a forma como funcionam as grandes farmacêuticas dentro do
sistema capitalista, preferindo os benefícios económicos à saúde,
e detendo o progresso científico na cura de doenças, “porque a
cura não é tão rentável quanto a cronicidade. A
investigação sobre a saúde humana não pode depender apenas da sua
rentabilidade. O que é bom para os dividendos das empresas nem
sempre é bom para as pessoas. Ao capital só interessa
multiplicar-se. Quase todos os políticos, e eu sei do que falo,
dependem descaradamente dessas multinacionais farmacêuticas que
financiam as campanhas deles” (2011:
reproduzido em Outra
Política).
Enfim,
há
mais de 300 tratamentos alternativos de câncer que usam substâncias
naturais, que
não matam células saudáveis.
Cada um deles é, de longe, mais eficaz do que a quimioterapia e/ou a
radioterapia. Todos
são ignorados e muitos deles têm sofrido perseguição
e
foram boicotados
pelo establishment.…."2
a 4% dos cânceres respondem à quimioterapia...”, segundo Ralph
Moss,
Ph.D. 1995 Autor de: Questionando a Quimioterapia. …..”não há
evidência científica de que, em 97% dos casos, os tratamentos
ortodoxos prolonguem
a “vida total” dos pacientes em um minuto sequer. De fato, na
maioria dos casos, a Medicina Ortodoxa encurta a vida dos pacientes!”
…..”Em outras palavras, sempre que você vir uma taxa de cura
geral para a Medicina Ortodoxa mais alta do que 3%, é um número
gerado inteiramente por truques estatísticos enganosos!!” segundo
Webster
Kehr. Por
outro lado muitos tratamentos alternativos de câncer atingiram uma
taxa verdadeira de cura consistente de 50% em pacientes que
haviam desistido da Medicina Ortodoxa e que haviam sido encaminhados
para casa, para morrer! Tais resultados são possíveis porque esses
tratamentos-chave alternativos de câncer não somente atingem
exclusivamente as células de câncer, eles podem ser aplicados numa
forma bastante condensada e potente, eles não necessitam de um
catalisador, e eles podem ser aplicados seguramente em doses muito
mais altas do que as de quimioterapia; segundo autores destas
terapias.
Se a Medicina Alternativa é
capaz de ter uma taxa de cura consistente de 90% ou mais, em
pacientes recém diagnosticados, então fica claro que a Medicina
Ortodoxa também é capaz de ter uma taxa de cura de 90% em pacientes
recém diagnosticados se for permitido aos médicos usar substâncias
naturais no tratamento da doença. E é exatamente por isso que não
se permite que eles usem Medicina Alternativa para tratar a doença.
Os 3% de taxa de cura dos tratamentos são tão mais lucrativos do
que os tratamentos com taxa de cura de 90% que os “líderes” da
Medicina Ortodoxa escolheram intencionalmente suprimir os muito
superiores tratamentos alternativos de câncer. Mas um médico corre
o risco de perder sua licença médica, e possivelmente o risco de ir
para a prisão, usando os tratamentos de câncer mais eficazes, nos
EUA. Por outro lado, os tratamentos alternativos não irão curar
todos os pacientes com câncer, porque segundo Webster Kehr poucos
dos 300 ou mais tratamentos alternativos de câncer são condensados
e potentes o suficiente para curar 50% daqueles que vieram da
Medicina Ortodoxa ou 90% dos pacientes com tratamentos diretos sem
terem passado pelo tratamento ortodoxo.
Do ponto de
vista da ciência, se o tratamento certo é escolhido, para uma dada
situação, e o paciente evita a Medicina Ortodoxa (exceto em raras
situações) devido à sua corrupção, os tratamentos de câncer
alternativos são, em muito, superiores. Mas o lado que ganha a
maioria dos pacientes com câncer é o lado que possui mais dinheiro. Em
outras palavras, a Big Pharma e a Big Medicine possuem mais dinheiro
e mais influência sobre a mídia (que é essencialmente possuída e
controlada pelas mesmas pessoas que possuem e controlam a indústria
farmacêutica), e assim quase todos os pacientes com câncer recém
diagnosticados escolhem a pior opção possível porque a mídia
possui o pensamento único sobre o assunto, ignorando a verdade sobre
os tratamentos alternativos, conduzindo os pacientes a pensar que a
Medicina Ortodoxa atual é maravilhosa e eficiente. Câncer é uma
doença nutricional ou metabólica. A causa individual dominante do
câncer pode ser a maneira que o solo é destruído pelo cultivo
intenso e uso de fertilizantes químicos, pesticidas, herbicidas,etc.
(drogas cancerígenas que contaminam os alimentos) juntamente com o
processamento de alimentos e a dieta “ocidental” dos
norte-americanos centrada na carne, lácteos e no açúcar. Se o solo
está nutricionalmente “doente” (por exemplo, praticamente sem
traços de elementos), as plantas que cresceram naquele solo estarão
nutricionalmente “doentes” e as pessoas que comem aquelas plantas
estarão nutricionalmente doentes. O Dr. Max Gerson estava advertindo
as pessoas sobre o solo há mais de 50 anos! O tratamento alternativo
do Dr. Gerson é centrado basicamente numa dieta saudável e
concentrada de produtos orgânicos (sem agrotóxicos e usando
nutrientes naturais e ecológicos) e sobretudo vegetariana (com
suplementos vitamínicos etc.). Mas você não ouve a Big Pharma ou
a AMA fazendo campanha para conseguir melhorar o solo ou corrigir as
falhas da dieta norte-americana.
A Big
Pharma e a AMA aprenderam, há muito tempo, que o caminho para lucros
maciços é tratar sintomas. Tratando sintomas você não “curou”
o paciente, você simplesmente perpetuou a doença do modo mais
lucrativo. Em muitos casos, as drogas que tratam os sintomas
interferem com os mecanismos de cura do próprio corpo e
assim aumentam a quantidade de tempo que o corpo precisa para curar a
doença. Isso aumenta o tempo de medicação em que o paciente
permanece! Isso é verdade, por exemplo, com Prozac e muitas outras
drogas que alteram a mente. Muitas drogas também viciam. Então não
deve ser surpresa que o mesmo governo e corrupção médica que
acontece com câncer também aconteça com doenças do coração,
artrite, asma, problemas psicológicos, doença de Alzheimer e muitas
outras doenças.
Doenças
como malária, tuberculose, dengue e Chagas (doenças
negligenciadas) estão
entre as principais causas de mortalidade no mundo, mas não atraem o
interesse da indústria farmacêutica. Dos 850 novos remédios e
vacinas aprovados entre 2000 e 2011, apenas 4% destinavam-se às
chamadas doenças
negligenciadas, que
afetam moradores de países mais pobres. A maioria dos produtos são
versões de fármacos já existentes. Dos 336 remédios desenvolvidos
a partir de novas fórmulas, apenas 4% destinavam-se às doenças
negligenciadas. Esses dados fazem parte de estudo O
panorama de medicamentos e vacinas para doenças negligencias
(2000-11): uma avaliação sistêmica, publicado na revista
científica The Lancet , recentemente. O trabalho foi
realizado pela iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas
(DNDi, na sigla em inglês), com outros pesquisadores de três
universidades da França e Inglaterra, Médicos sem Fronteiras e
Organização Mundial de Saúde (OMS). Esse é o segundo estudo do
gênero feito para avaliar a crise em pesquisa para doenças
negligenciadas. Há 10 anos, Médicos Sem Fronteiras apresentaram
levantamento dos medicamentos aprovados entre 1975 e 1999 - apenas
1,1% destinavam-se às doenças negligenciadas.
Os críticos
afirmam que as pesquisas da indústria farmacêutica são orientadas
basicamente pelo lucro, o que dá lugar à existência das chamadas
doenças
negligenciadas.
Essas doenças afetam principalmente a população mais pobre dos
países
em desenvolvimento,
que não pode pagar altos preços pelos remédios de que necessita.
Assim, a indústria privilegia os investimentos na pesquisa e
desenvolvimento de medicamentos para doenças que afetam a população
mais rica - mais concentrada nos países
desenvolvidos
-, pode pagar e garantir o retorno dos investimentos em P&D.
Segundo Louis
Currat,
secretário-geral do Fórum
Global de Pesquisas em Saúde,
ligado à Organização
Mundial de Saúde,
"menos de 10% das verbas para pesquisa são destinados a 90% dos
problemas de saúde do mundo".
Sob
o ponto de vista empresarial, uma indústria farmacêutica
tornou-se um negócio potencialmente muito lucrativo e, ao mesmo
tempo, extremamente arriscado. Estima-se que o lançamento de um
novo remédio exija, em média, 15 anos de pesquisa e consuma algo em
torno de US$ 1,7 bilhão (incluídas nessa cifra as despesas com
marketing); além disso, mais de 70% dos medicamentos que chegam ao
mercado não têm retorno financeiro suficiente sequer para recuperar
os seus próprios custos com pesquisa e desenvolvimento (segundo os
próprios laboratórios). Como conseqüência, o retorno do
investimento das indústrias depende exclusivamente do sucesso de um
número muito limitado de medicamentos. Daí os preços abusivos de
monopólio de alguns produtos, com altas taxas de lucro para
compensar o conjunto da produção. Por isso mesmo, os grandes
laboratórios escolheram para si o caminho das fusões e
incorporações: a partir da década de 1980, logo no início do
primeiro governo de Ronald Reagan, essas companhias foram estimuladas
a formar grandes conglomerados industriais com vistas à redução de
seus custos e à elevação de seu poder de investimento em pesquisa
e no desenvolvimento de novos produtos. Segundo dados coletados pelo
International Medical Statistics – IMS, em 2002 havia no mundo
aproximadamente 10.000 empresas fabricantes de produtos
farmacêuticos, sendo que apenas 100 delas respondiam por 90% dos
produtos destinados ao consumo humano e os 5 maiores laboratórios
controlavam quase 30% das vendas mundiais do setor. Ainda usando
aqueles dados de 2002, pode-se notar que os 10 medicamentos mais
vendidos em todo o mundo, na ocasião, totalizavam vendas de US$ 44,9
bilhões (equivalentes a 11% do faturamento mundial de todas as
companhias farmacêuticas juntas). Segundo um relatório setorial
produzido em 2007 pela empresa de consultoria Pricewaterhouse
Coopers, estima-se que em 2020 o faturamento mundial desse grupo de
empresas será o dobro do volume financeiro atual, ultrapassando a
impressionante cifra de US$ 1 trilhão. Nas últimas décadas, as
grandes empresas farmacêuticas (conhecidas como Big
Pharma
), frequentemente têm sua imagem afetada negativamente, dada a
relação entre saúde
e mercado, o que,
em última instância, significa a transformação da saúde em
mercadoria.
Há quem
afirme, entretanto, que sendo imprescindível a realização de
pesados investimentos para a pesquisa e desenvolvimento de
medicamentos eficazes contra certas doenças, os recursos necessários
deveriam vir de financiamento público, ou que os preços dos
medicamentos fossem subsidiadas
pelos governos de países mais atingidos pelas doenças, de modo a
reduzir os preços aos consumidores, preservando-se os interesses da
indústria, com relação a patentes e royalties.
Mas ocorre que, no caso das doenças negligenciadas, os países mais
afetados são também os mais pobres. Na
articulação da dinâmica de inovação com a sociedade, pode-se
afirmar que o círculo virtuoso entre gasto em P&D e marketing,
inovação, lucratividade e crescimento possui uma dimensão perversa
em que a lógica de mercado se descola das necessidades de saúde,
principalmente daqueles países e populações com menor poder de
compra e que possuem alta incidência de doenças negligenciadas. As
empresas farmacêuticas de fato investem em P&D,
assim como outras empresas de outros ramos de atividade. Porém o
investimento da indústria farmacêutica é pouco significativo,
quando comparado aos seus imensos lucros de monopólio- entre 2½ e
37 vezes superiores aos lucros médios da indústria
não-farmacêutica.
Estimativas
da
Organização
Mundial da Saúde (OMS),
indicam que o número de casos de câncer passará de 12,7 milhões
em 2008 para 22,2 milhões em 2030, dos quais cerca de quatro quintos
ocorrerão em países em desenvolvimento. O número de mortes pela
doença deverá passar de 7.6 milhões em 2008 para 13,1 milhões, de
acordo com estimativas para 2030.....O jornal USA
Today,
de 22 de fevereiro de 2006, mencionou que lá pelo ano 2015, os
gastos com saúde poderiam representar 20% do PNB. Ou
seja, os casos de câncer estão aumentando. A
"Industria do Câncer" movimenta cerca de 200 bilhões de
dólares por ano (dados de 2004), só
nos EUA. As
dezenas de curas alternativas para doenças crônicas e degenerativas
são infelizmente "censuradas" por pressão dos "lobbies"
dos cartéis da indústria farmacêutica, que também controlam
entidades médicas (American
Cancer Society – ACS, entre
outras),
mídia
e
órgãos do governo como o FDA, o órgão regulador dos medicamentos
e
alimentos,
famoso por ter entre seus membros representantes das grandes
corporações. E
o Brasil apenas reflete esta estrutura capitalista, da mesma forma
que ela acontece no centro do sistema.
Daniel
Miranda Soares é economista e administrador público aposentado,
mestre pela UFV.
http://blogdodamirso.blogspot.com.br
Assistam ao vídeo sobre o método e a cura apresentada pelo professor Max Gerson: http://www.youtube.com/watch?v=uHFzXTIJcXI
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