Substância presente na casca da fruta inibe o desenvolvimento de tumores
Uma
pesquisa polonesa, divulgada na publicação European Journal of Cancer
Prevention, sugere que comer maçãs regularmente pode reduzir o risco de
desenvolver câncer colorretal. Segundo a American Cancer Society, a doença é a terceira forma de câncer mais comum e a segunda que mais mata no mundo.
Depois de avaliar dois grupos de pessoas (592 pacientes com a doença e 765 sadios), os cientistas observaram a diminuição da chance de desenvolvimento do tumor naqueles que consumiram maçã diariamente - 0,65% menos de chances. Os pesquisadores disseram, ainda, que quem consumiu maçã mais de duas vezes por dia cortou os riscos de desenvolver o tumor pela metade.
De acordo com o estudo, as propriedades de proteção estão ligadas ao alto teor da fruta de flavonoides, grupo de compostos químicos antioxidantes que evitam que moléculas ou radicais livres causem danos ao tecido e que inibem o aparecimento de tumores e a proliferação celular.
Depois de avaliar dois grupos de pessoas (592 pacientes com a doença e 765 sadios), os cientistas observaram a diminuição da chance de desenvolvimento do tumor naqueles que consumiram maçã diariamente - 0,65% menos de chances. Os pesquisadores disseram, ainda, que quem consumiu maçã mais de duas vezes por dia cortou os riscos de desenvolver o tumor pela metade.
De acordo com o estudo, as propriedades de proteção estão ligadas ao alto teor da fruta de flavonoides, grupo de compostos químicos antioxidantes que evitam que moléculas ou radicais livres causem danos ao tecido e que inibem o aparecimento de tumores e a proliferação celular.
Os
flavonoides estão localizados principalmente na casca da maçã, sendo
cinco vezes mais presente do que na polpa. Por isso, quando for
consumi-la, lave-a bem e procure não descascá-la.
O câncer colorretal é uma das doenças que mais matam nos EUA, com 50 mil mortes por ano. Os dados para esse tipo de câncer no Brasil não são precisos. Segundo uma estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca), foram diagnosticados 28.110 novos casos da doença colorretal em 2010, acometendo 13.310 homens e 14.800 mulheres. A doença afeta tanto homens como mulheres, porém, é uma doença tratável e frequentemente curável quando localizada no intestino, sem extensão para outros órgãos.
O câncer colorretal é uma das doenças que mais matam nos EUA, com 50 mil mortes por ano. Os dados para esse tipo de câncer no Brasil não são precisos. Segundo uma estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca), foram diagnosticados 28.110 novos casos da doença colorretal em 2010, acometendo 13.310 homens e 14.800 mulheres. A doença afeta tanto homens como mulheres, porém, é uma doença tratável e frequentemente curável quando localizada no intestino, sem extensão para outros órgãos.
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