ESTUDO REVELA QUE MULHERES EM USO DE 10 ANOS OU MAIS DE ESTATINAS
(DROGAS PARA BAIXAR COLESTEROL) AUMENTAM EM 200% RISCO DE DESENVOLVEREM
CÂNCER DE MAMA!
Olha a “lambança” da medicina e o velho problema da manipulação da
indústria farmacêutica aliado à falta de cruzamento de conhecimentos
entre as áreas!
Faz tempo que venho disponibilizando estudos que demonstram a farsa
desta classe de medicamentos que visa diminuir colesterol, supostamente
diminuindo o risco de eventos cardiovasculares, mas que no entanto além
de comprovadamente não diminuir estas doenças fatais, ainda são repletos
de efeitos colaterais e, pior, aumentam o risco de outras doenças!
A problemática é tão profunda e absurda, que a maioria dos infartados
nos hospitais têm níveis de colesterol NORMAIS, ou seja, porque a
insistência nesta hipótese manipulada, nesta teoria que nunca conseguiu
nem ser comprovada, nem menos reduzir o número de infartados através
destas drogas?
Ora, porque está em jogo uma indústria manipuladora e corrupta tão
sedutora quanto a política brasileira. Que manipula resultados de
estudos, promove congressos, patrocina profissionais e ceifa a base do
ideal médico, o qual deveria ser desenvolvido o conhecimento do corpo
humano e de sua fisiologia, mas que atualmente se preocupa única e quase
que exclusivamente em “qual medicamento prescreverei”.
A medicina do diagnóstico, aquela que até quando eu não souber um nome
de doença para enquadrar meu paciente, não saberei ajudá-lo pois para
melhor saúde não existe droga vendida.
Pois agora este estudo recente, que não contará com representantes dando
amostras grátis, nem estará sendo discutido em congressos patrocinados
pelas indústrias farmacêuticas por motivos óbvios, aponta um resultado
seríssimo.
Mulheres, as quais nunca foram contempladas com absolutamente NENHUM
estudo relacionando segurança do uso de Estatinas, nem benefícios em
prevenir infarto e na promoção da saúde, são o público alvo do
contundente e triste estudo. E o resultado é alarmante: mulheres em uso
de Estatinas (Liptor, Sinvastatina, Artrovastatina, etc…) por 10 anos ou
mais, têm risco aumentado em 200% para câncer de mama, em relação às
não usuárias.
E agora, como contabilizar os danos? E aqueles profissionais que estavam
concordando em colocar estes venenos na água para prevenir aumento de
colesterol endêmico e evitar infarto? E aqueles que estão concordando em
prescrever estas drogas para crianças?
Artigo curto, mas recomendo que você leia sobre o Mito do Colesterol
para compreender este assunto corretamente e de forma mais profunda:
http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2013/02/colesterol-vilao-ou-mocinho.html
E sobre a prevenção do câncer de mama:
http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/10/mamografias-e-cancer-de-mama-sera-que.html