A FRAUDE DO CANCRO
Desde o século XIX os cientistas
estudam o cancro e, por mais incrível que pareça, nenhum deles
apresentou uma terapia capaz de curá-lo.
O que impede a ciência de
apresentar um trabalho mostrando os avanços da medicina e apontando uma
direção que leve à cura definitiva do cancro?
A população vive em estado de medo e
quando se fala de uma doença como o cancro, que pode ser curado com
pouco mais de 100 dólares, ninguém acredita, prefere ser a próxima
vítima do sistema de saúde e receber venenos como quimio, cobaltoterapia
e radioterapia, que matam 93% dos seus pacientes. É um assassinato em
massa! Um verdadeiro genocídio!
Alguns médicos apresentaram soluções
terapêuticas modernas, criativas, baratas e eficazes, mas acabaram sendo
ridicularizados pelos seus pares, pelos controladores das mídias e dos
sistemas de saúde no mundo inteiro. Como a medicina alopática é um
grande negócio, os seus controladores não querem perder a oportunidade
de ganharem mais dinheiro. Não importa se o paciente irá morrer ao final
do tratamento, o que importa é o lucro que ele representa.
A batalha contra o cancro existe, mas a
parte mais fácil é combater a doença física; as outras partes são
culturais e doutrinárias. A parte cultural é a postura do paciente em
acreditar, sem reservas, naquilo que os médicos alopatas lhe dizem; a
doutrinação faz parte daqueles que querem manter os seus privilégios
tanto quanto daqueles que não estão interessados em tentar novas
técnicas.
Os médicos oncologistas e os defensores
dos “métodos científicos confiáveis” são os menos qualificados para
julgar a eficácia de uma terapia que representa uma alternativa para o
que eles praticam. Esses profissionais (?) representam quase um século
de falhas, fraudes, sofrimento e mortes. É quase um século de escuridão
ideológica, repressão cultural e mistificação, tudo isso para evitar a
descoberta da cura para o cancro.
No início do século XX, vários médicos
estudavam o cancro; dentre eles os doutores Alexis Carrel, Johannes
Andreas Grib e Otto Heinrich Warburg chegaram a ganhar o Nobel de
Medicina e Fisiologia pelas suas pesquisas inovadoras.
A lista das prováveis causas do cancro,
desenvolvida pelo Dr. Johannes Andreas Grib Fibiger em 1911, é seguida
até hoje pela maioria dos médicos e hospitais. Mas foi o Dr. John Henry
Tilden, no início do século XX, quem elaborou os sete estágios das doenças e trouxe uma nova luz para os tratamentos alternativos das muitas doenças incuráveis da medicina alopática, entre elas o cancro.
Devido ao altíssimo índice de
mortalidade, é normal que o medo dessa doença terrível e devastadora se
instale na sociedade, produzindo uma sensação de impotência e de
resignação, onde os sistemas de saúde fazem de tudo para convencer a
população sobre os méritos dos medicamentos e dos bons resultados
obtidos. As estatísticas oficiais criaram um índice artificial de 50% de
sobrevivência, índice que permanece imutável nos últimos 25 anos.
Esta é uma informação terrível,
principalmente, quando o paciente depende de um plano de saúde que vai
definir o tipo de tratamento, o local e a duração do mesmo. Neste caso o
paciente não tem escolha. O seu tratamento vai ser baseado no padrão
médico do lucro e o protocolo medicamentoso será em cima dos efeitos. Ou
seja, vai morrer tomando quimioterápicos e sendo queimado pela
radioterapia.
Nessa dualidade de interesses
conflitantes entre sistema de saúde e desejo do paciente, surge um
terceiro elemento que pode mudar o panorama e eliminar os conflitos: A
boa Medicina Alternativa.
Claro está que um dos interesses, o
corporativo, não vai gostar da nova situação e o Conselho profissional
vai se manifestar pedindo ao Conselho Federal de Medicina Alopática as
providências adequadas, alegando que um intruso, usando uma tecnologia
não científica, roubou-lhe o paciente e que por isso vai perder
dinheiro. Essa é uma briga a ser resolvida nos tribunais. Ao paciente
interessa apenas a cura, venha ela de onde vier, e de preferência fora
das estatísticas artificiais de sobrevivência.
Este terceiro elemento é a Medicina
Alternativa, representada por duas técnicas de cura baseadas em
procedimentos distintos. Uma, desenvolvida pelo médico italiano Tullio
Simoncini, trata os tumores com água e bicarbonato de sódio, tendo
curado centenas de pacientes fora dos protocolos impostos pelo sistema
médico alopático.
Outra, criada pelo médico alemão Max
Gerson, trata o paciente de forma holística, usando alimentos orgânicos
numa terapia de desintoxicação total, com o uso de concentrações
elevadas de nutrientes na forma de sumos e complementos minerais.
A Terapia criada pelo doutor Tullio
teve como base uma teoria do Dr. Otto Heinrich Warburg, que definia o
cancro como resultado de uma infecção por fungos quando o corpo
tornava-se ácido. Os nódulos ou gânglios seriam colónias de fungos
cercadas por glóbulos brancos que aumentavam de tamanho na medida em que
o sistema imunológico continuava enviando os seus soldados (glóbulos
brancos) para eliminar as colónias.
O Dr. Tullio alterou o protocolo
científico, inovando com um tratamento eficaz contra todos os tipos de
cancro, por isso passou a ser alvo de processos e de interdição pelo
sistema de saúde da Itália. O Tribunal de Cassação falou a favor da
liberdade terapêutica do médico, mas o sistema de saúde simplesmente
ignorou isso e também o novo tratamento que colocaria a Itália e o seu
serviço de saúde na vanguarda das mudanças terapêuticas.
O sistema de saúde Italiano tinha
motivos para ignorar e até abolir qualquer terapia que superasse a
tecnologia oficial, pois todo o sistema funciona para atender os
interesses e privilégios dos grupos ligados aos laboratórios
farmacêuticos internacionais. Mas não é só o sistema de saúde que é
contrário às mudanças, pois o status cultural da população, enraizado no
preconceito do novo, do diferente, do que é contrário as normas
impostas pelos poderosos, obriga muita gente a estabelecer distância,
enquanto outros, mais doutrinados no não pensar, entorpecidos nas
habilidades de analisar e de ampliar a mente em relação a alguma pessoa
com algo novo, passa a hostilizar, sem motivo e gratuitamente, aquilo
que serviria para curar pessoas da sua própria família.
Na Terapia do Bicarbonato de Sódio,
como ficou conhecida, os tumores são borrifados pela solução de água
bicarbonatada ou a solução injetada diretamente dentro deles. É um
tratamento eficaz por alcalinizar o ambiente infectado, eliminando os
agentes que invadem, colonizam e proliferam em ambientes ácidos e de pH
abaixo de 7,2.
Renato dias
Do livro: O LIVRO VERMELHO DA SAÚDE
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