Asma.......Quais são as causas físicas?.....Quais são os factores psicológicos?

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Desde a década de 1970, tanto o número de asmáticos como a mortalidade associada   à   asma   aumentaram   30%.   Quanto   ao   número de hospitalizações, triplicou.
Porém, como refere o Dr. Paolo Renzi, apesar do seu carácter imprevisível, a asma não exclui, de maneira nenhuma, a possibilidade de se levar uma vida normal. Vários asmáticos são, aliás, excelentes atletas olímpicos.

Quais são os sintomas?

Mesmo que se inspire normalmente, a dificuldade está em expirar. O ar fica bloqueado nos pulmões, provocando assim os sintomas seguintes:
-  tosse seca;
-  respiração sibilante;
-  sensação de opressão torácica;
-  ansiedade.
Estes sintomas podem ser persistentes ou manifestar-se de forma intermitente. As crises agudas manifestam-se, frequentemente, durante a noite ou logo de manhãzinha.

Quais são as causas físicas?

As crises de asma resultam de uma inflamação intermitente dos brônquios. Sob o efeito de um espasmo muscular dos brônquios e de um edema da mucosa local, as vias aéreas ficam obstruídas, provocando assim a sufocação. Certos factores podem desencadear tal inflamação dos brônquios ou exacerbar os sintomas:
-  hereditariedade;
-  alergénios (pólen, poeiras domésticas, ácaros, pêlos dos animais, alimentos, aditivos alimentares, etc);
-  poluição;
-fumo do cigarro;
-infecções virais das vias respiratórias (na criança).

Quais são os factores psicológicos?

  • O stress e a ansiedade podem desencadear crises de asma.
  • Do ponto de vista da biologia total (ver o capítulo 14), a asma pode resultar, concretamente, das atitudes seguintes:

-”A asma tem fundamentalmente por acção sufocar. Sinto um aperto na garganta, sufoco, asfixio com relação a um ser amado ou a uma situação!”
-”Utilizo a asma para atrair o amor, a atenção ou uma forma de dependência afectiva.”


Como curar-se mais depressa

Segundo o Dr. Paolo Renzi, 95% dos asmáticos acomodam-se muito bem à sua doença. Com efeito, um em cada dois asmáticos desconhece que sofre de asma, de tal maneira benignos são os seus sintomas (ver “Sofre de asma sem o saber?”).
Se o seu caso é suficientemente grave, o médico não poderá ter a pretensão de o curar, mas apenas de lhe aliviar os sintomas.
Os tratamentos habituais compreendem dois tipos de medicamentos:
-  os que previnem as crises: anti-inflamatórios esteróides e não esteróides, broncodilatadores;
-  os que acalmam: beta2-agonistas de acção rápida, brometo de ipratrópio em inalação.
Se é verdade que estes medicamentos são eficazes, eles apresentam, não obstante, vários efeitos secundários bastante importantes. Dê, por isso, a primazia a uma abordagem global que lhe permita combinar os métodos clássicos com os alternativos. Esta será a melhor maneira de prevenir as crises e de as enfrentar.

Os melhores expedientes dos médicos

A prevenção faz parte integrante do tratamento:
  • Evitar a exposição aos alergénios que possam desencadear uma crise (ver atrás);
  • Manter-se afastado de ambientes onde a taxa de poluição atmosférica seja elevada. Peça aos outros que não fumem ao pé de si.
  • Evitar os meios propícios a infecções: creches, escolas, aviões, transportes públicos, etc. (De referir que, nas crianças, as crises de asma são, muitas vezes, desencadeadas por uma infecção viral das vias respiratórias.)
  • Controlar a taxa de humidade da sua habitação. Com efeito, as variações de pressão e de humidade atmosférica podem agravar as crises.
  • Evitar os medicamentos contra-indicados para os asmáticos. Entre outros: ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-inflamatórios não-esteróides,   betabloqueantes,   medicamentos   contendo   sulfitos (agentes conservantes), etc.
  • Se tem um filho que sofre de asma, adquira um debitómetro. Este pequeno aparelho permite-lhe conhecer o estado das suas vias respiratórias e saber o momento do aparecimento de uma crise, antes de ela se manifestar. (Este aparelho pode ser igualmente utilizado por adultos.)

A melhor planta

Experimente a hera-trepadeira (Hedera helix). Trata-se de um remédio que a Comissão E aprovou, desde 1988, para tratamento específico das inflamações das vias respiratórias. A hera pode favorecer a expulsão do muco e reduzir os espasmos dos brônquios.
Utilização:
Para obter resultados utilize as folhas de hera-trepadeira por via interna.
-Em infusão: Leve a infusão 1 colher de café (0,3 g) de folhas secas em 150 ml de água a ferver, durante 10 minutos. Beba até 3 chávenas por dia.
-Em cápsulas: Tome o equivalente a 300 mg de pó de folhas secas por dia.
-Em tintura mãe (concentração 1:5): tome 1,5 ml por dia.
NOTA: Sabe-se que a efedra (Ephedra sínica) pode tratar eficazmente os broncospasmos ligeiros, mas esta apresenta várias contra-indicações.

Os melhores suplementos

Se habita num meio fortemente poluído, experimente a combinação de vitaminas C e E.
Os investigadores observaram que os asmáticos apresentam taxas de vitaminas C e E inferiores ao normal, tanto no sangue como no líquido que envolve os pulmões.
Ora dois estudos recentes vieram demonstrar que a administração de um suplemento combinado em vitaminas C e E se revelava eficaz para reduzir os sintomas da asma nos asmáticos expostos a forte poluição atmosférica.
Utilização:
Um destes estudos foi realizado em crianças asmáticas do México, as quais tomaram um placebo ou os seguintes suplementos:
-vitamina C: 250 mg por dia;
-vitamina E: 50 mg por dia.
(O estudo teve a duração de um ano e meio.)

Outras boas alternativas


—► Fisioterapia
Tudo indica que uma respiração difícil, associada a uma intensa solicitação dos músculos da respiração, pode criar tensões musculares e bloqueios músculo-esqueléticos.
Segundo estudos já realizados com asmáticos que sofriam de sintomas leves a moderados, esta abordagem permite aumentar a qualidade de vida dos asmáticos, reduzindo os sintomas.
—► Homeopatia
Dada a forte componente psicossomática associada à asma, a homeopatia estará certamente indicada. Ela permite espaçar as crises. Consulte um homeopata.
Vejamos algumas sugestões para aliviar as crises.
Utilização:
Os remédios seguintes são utilizados a 9 CH. Deve-se tomar 3 grânulos de 5 em 5 minutos ou 1/4 de hora, conforme os sintomas associados à asma.
-Silvo no peito: Ipeca.
-Agitação: Arsenicum Album.
-Náuseas: Ipeca.
-Sensação de ardor no peito: Arsenicum Album.
-Sensação de calor no peito: Phosphorus.

—► Medicina chinesa tradicional
Em 1998, os National Institutes of Health dos Estados Unidos reconheciam que a medicina tradicional chinesa poderia ser útil no tratamento da asma.
Tanto a acupunctura como o Qi Gong e a farmacopeia chinesa tradicional poderão ajudar a controlar e a eliminar as crises de asma. Estas abordagens actuam ao nível dos sistemas enérgicos (Pulmões, Baço/Estômago, Rins) associados a esta doença.
Esta medicina tradicional pode:
-tratar as crises agudas de asma;
-actuar sobre as causas subjacentes da doença para tratar a asma a médio ou a longo prazo.

Atenção à sobre-vacinação!

Ao enfraquecer o sistema imunitário, ela predispõe às alergias e à asma.

As melhores soluções psicológicas

Uma vez que o stress emocional e a ansiedade podem desencadear crises de asma, a prática de técnicas que favoreçam o relaxamento pode ajudar a reduzir a frequência das crises.
A este respeito, a prática das abordagens seguintes pode revelar-se particularmente eficaz.
—► Hipnose e auto-hipnose
Um artigo de síntese reuniu vários estudos que demonstravam como a hipnose e a auto-hipnose podem aliviar os sintomas da asma.
Em estado de auto-hipnose (ver o capítulo 32), repita as afirmações seguintes:
-Tenho todo o espaço que preciso e estou aberto aos outros.
-Estou rodeado de amor. A minha respiração vai e vem livremente.
-Inspiro e expiro todo o amor que me rodeia.
—► Treino autogénico
Três estudos controlados demonstram que o treino autogénico pode exercer os seguintes efeitos em caso de asma:
-Melhora as funções pulmonares.
-Reduz a ansiedade.
-Permite reduzir o uso de medicamentos.

—►Ioga
Vários estudos demonstram que a prática regular do ioga pode ser de grande utilidade aos asmáticos:
-  Melhora, de forma significativa, vários parâmetros respiratórios.
-  Ajuda os asmáticos a relaxar e a desenvolver uma melhor atitude face à sua doença.
-  Permite reduzir o uso de medicamentos.
De referir que este impacto positivo do ioga diminui progressivamente quando se deixa de praticar.

Sofre de asma sem o saber?

Como vimos anteriormente, um em cada dois asmáticos desconhece que sofre de asma.
Se faz parte deste número, os sintomas seguintes deverão ser-lhe familiares: tosse, respiração sibilante, opressão torácica e falta de ar. Outros sinais poderão igualmente alertá-lo:
-constipações de repetição, com uma tosse que dura mais de 14 dias;
-tosse mais forte durante a noite ou de manhãzinha;
-pneumonias de repetição;
-tosse ou falta de ar, manifestando-se após um esforço;
-antecedentes familiares.

Faça ao menos isto

-Tome hera-trepadeira.
-Experimente a homeopatia e a medicina chinesa tradicional.
-Pratique um método que favoreça o relaxamento (auto-hipnose, ioga, etc.)

De Glossário das Doenças, do Livro O FACTOR X – Como curar-se mais depressa, de ROBERT DEHIN & JOCELYNE AUBRY, Publicações Prevenção de Saúde.

Asma

Desde a década de 1970, tanto o número de asmáticos como a mortalidade associada   à   asma   aumentaram   30%.   Quanto   ao   número de hospitalizações, triplicou.
Porém, como refere o Dr. Paolo Renzi, apesar do seu carácter imprevisível, a asma não exclui, de maneira nenhuma, a possibilidade de se levar uma vida normal. Vários asmáticos são, aliás, excelentes atletas olímpicos.

Quais são os sintomas?

Mesmo que se inspire normalmente, a dificuldade está em expirar. O ar fica bloqueado nos pulmões, provocando assim os sintomas seguintes:
-  tosse seca;
-  respiração sibilante;
-  sensação de opressão torácica;
-  ansiedade.
Estes sintomas podem ser persistentes ou manifestar-se de forma intermitente. As crises agudas manifestam-se, frequentemente, durante a noite ou logo de manhãzinha.

Quais são as causas físicas?

As crises de asma resultam de uma inflamação intermitente dos brônquios. Sob o efeito de um espasmo muscular dos brônquios e de um edema da mucosa local, as vias aéreas ficam obstruídas, provocando assim a sufocação. Certos factores podem desencadear tal inflamação dos brônquios ou exacerbar os sintomas:
-  hereditariedade;
-  alergénios (pólen, poeiras domésticas, ácaros, pêlos dos animais, alimentos, aditivos alimentares, etc);
-  poluição;
-fumo do cigarro;
-infecções virais das vias respiratórias (na criança).

Quais são os factores psicológicos?

  • O stress e a ansiedade podem desencadear crises de asma.
  • Do ponto de vista da biologia total (ver o capítulo 14), a asma pode resultar, concretamente, das atitudes seguintes:

-”A asma tem fundamentalmente por acção sufocar. Sinto um aperto na garganta, sufoco, asfixio com relação a um ser amado ou a uma situação!”
-”Utilizo a asma para atrair o amor, a atenção ou uma forma de dependência afectiva.”


Como curar-se mais depressa

Segundo o Dr. Paolo Renzi, 95% dos asmáticos acomodam-se muito bem à sua doença. Com efeito, um em cada dois asmáticos desconhece que sofre de asma, de tal maneira benignos são os seus sintomas (ver “Sofre de asma sem o saber?”).
Se o seu caso é suficientemente grave, o médico não poderá ter a pretensão de o curar, mas apenas de lhe aliviar os sintomas.
Os tratamentos habituais compreendem dois tipos de medicamentos:
-  os que previnem as crises: anti-inflamatórios esteróides e não esteróides, broncodilatadores;
-  os que acalmam: beta2-agonistas de acção rápida, brometo de ipratrópio em inalação.
Se é verdade que estes medicamentos são eficazes, eles apresentam, não obstante, vários efeitos secundários bastante importantes. Dê, por isso, a primazia a uma abordagem global que lhe permita combinar os métodos clássicos com os alternativos. Esta será a melhor maneira de prevenir as crises e de as enfrentar.

Os melhores expedientes dos médicos

A prevenção faz parte integrante do tratamento:
  • Evitar a exposição aos alergénios que possam desencadear uma crise (ver atrás);
  • Manter-se afastado de ambientes onde a taxa de poluição atmosférica seja elevada. Peça aos outros que não fumem ao pé de si.
  • Evitar os meios propícios a infecções: creches, escolas, aviões, transportes públicos, etc. (De referir que, nas crianças, as crises de asma são, muitas vezes, desencadeadas por uma infecção viral das vias respiratórias.)
  • Controlar a taxa de humidade da sua habitação. Com efeito, as variações de pressão e de humidade atmosférica podem agravar as crises.
  • Evitar os medicamentos contra-indicados para os asmáticos. Entre outros: ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-inflamatórios não-esteróides,   betabloqueantes,   medicamentos   contendo   sulfitos (agentes conservantes), etc.
  • Se tem um filho que sofre de asma, adquira um debitómetro. Este pequeno aparelho permite-lhe conhecer o estado das suas vias respiratórias e saber o momento do aparecimento de uma crise, antes de ela se manifestar. (Este aparelho pode ser igualmente utilizado por adultos.)

A melhor planta

Experimente a hera-trepadeira (Hedera helix). Trata-se de um remédio que a Comissão E aprovou, desde 1988, para tratamento específico das inflamações das vias respiratórias. A hera pode favorecer a expulsão do muco e reduzir os espasmos dos brônquios.
Utilização:
Para obter resultados utilize as folhas de hera-trepadeira por via interna.
-Em infusão: Leve a infusão 1 colher de café (0,3 g) de folhas secas em 150 ml de água a ferver, durante 10 minutos. Beba até 3 chávenas por dia.
-Em cápsulas: Tome o equivalente a 300 mg de pó de folhas secas por dia.
-Em tintura mãe (concentração 1:5): tome 1,5 ml por dia.
NOTA: Sabe-se que a efedra (Ephedra sínica) pode tratar eficazmente os broncospasmos ligeiros, mas esta apresenta várias contra-indicações.

Os melhores suplementos

Se habita num meio fortemente poluído, experimente a combinação de vitaminas C e E.
Os investigadores observaram que os asmáticos apresentam taxas de vitaminas C e E inferiores ao normal, tanto no sangue como no líquido que envolve os pulmões.
Ora dois estudos recentes vieram demonstrar que a administração de um suplemento combinado em vitaminas C e E se revelava eficaz para reduzir os sintomas da asma nos asmáticos expostos a forte poluição atmosférica.
Utilização:
Um destes estudos foi realizado em crianças asmáticas do México, as quais tomaram um placebo ou os seguintes suplementos:
-vitamina C: 250 mg por dia;
-vitamina E: 50 mg por dia.
(O estudo teve a duração de um ano e meio.)

Outras boas alternativas


—► Fisioterapia
Tudo indica que uma respiração difícil, associada a uma intensa solicitação dos músculos da respiração, pode criar tensões musculares e bloqueios músculo-esqueléticos.
Segundo estudos já realizados com asmáticos que sofriam de sintomas leves a moderados, esta abordagem permite aumentar a qualidade de vida dos asmáticos, reduzindo os sintomas.
—► Homeopatia
Dada a forte componente psicossomática associada à asma, a homeopatia estará certamente indicada. Ela permite espaçar as crises. Consulte um homeopata.
Vejamos algumas sugestões para aliviar as crises.
Utilização:
Os remédios seguintes são utilizados a 9 CH. Deve-se tomar 3 grânulos de 5 em 5 minutos ou 1/4 de hora, conforme os sintomas associados à asma.
-Silvo no peito: Ipeca.
-Agitação: Arsenicum Album.
-Náuseas: Ipeca.
-Sensação de ardor no peito: Arsenicum Album.
-Sensação de calor no peito: Phosphorus.

—► Medicina chinesa tradicional
Em 1998, os National Institutes of Health dos Estados Unidos reconheciam que a medicina tradicional chinesa poderia ser útil no tratamento da asma.
Tanto a acupunctura como o Qi Gong e a farmacopeia chinesa tradicional poderão ajudar a controlar e a eliminar as crises de asma. Estas abordagens actuam ao nível dos sistemas enérgicos (Pulmões, Baço/Estômago, Rins) associados a esta doença.
Esta medicina tradicional pode:
-tratar as crises agudas de asma;
-actuar sobre as causas subjacentes da doença para tratar a asma a médio ou a longo prazo.

Atenção à sobre-vacinação!

Ao enfraquecer o sistema imunitário, ela predispõe às alergias e à asma.

As melhores soluções psicológicas

Uma vez que o stress emocional e a ansiedade podem desencadear crises de asma, a prática de técnicas que favoreçam o relaxamento pode ajudar a reduzir a frequência das crises.
A este respeito, a prática das abordagens seguintes pode revelar-se particularmente eficaz.
—► Hipnose e auto-hipnose
Um artigo de síntese reuniu vários estudos que demonstravam como a hipnose e a auto-hipnose podem aliviar os sintomas da asma.
Em estado de auto-hipnose (ver o capítulo 32), repita as afirmações seguintes:
-Tenho todo o espaço que preciso e estou aberto aos outros.
-Estou rodeado de amor. A minha respiração vai e vem livremente.
-Inspiro e expiro todo o amor que me rodeia.
—► Treino autogénico
Três estudos controlados demonstram que o treino autogénico pode exercer os seguintes efeitos em caso de asma:
-Melhora as funções pulmonares.
-Reduz a ansiedade.
-Permite reduzir o uso de medicamentos.

—►Ioga
Vários estudos demonstram que a prática regular do ioga pode ser de grande utilidade aos asmáticos:
-  Melhora, de forma significativa, vários parâmetros respiratórios.
-  Ajuda os asmáticos a relaxar e a desenvolver uma melhor atitude face à sua doença.
-  Permite reduzir o uso de medicamentos.
De referir que este impacto positivo do ioga diminui progressivamente quando se deixa de praticar.

Sofre de asma sem o saber?

Como vimos anteriormente, um em cada dois asmáticos desconhece que sofre de asma.
Se faz parte deste número, os sintomas seguintes deverão ser-lhe familiares: tosse, respiração sibilante, opressão torácica e falta de ar. Outros sinais poderão igualmente alertá-lo:
-constipações de repetição, com uma tosse que dura mais de 14 dias;
-tosse mais forte durante a noite ou de manhãzinha;
-pneumonias de repetição;
-tosse ou falta de ar, manifestando-se após um esforço;
-antecedentes familiares.

Faça ao menos isto

-Tome hera-trepadeira.
-Experimente a homeopatia e a medicina chinesa tradicional.
-Pratique um método que favoreça o relaxamento (auto-hipnose, ioga, etc.)

De Glossário das Doenças, do Livro O FACTOR X – Como curar-se mais depressa, de ROBERT DEHIN & JOCELYNE AUBRY, Publicações Prevenção de Saúde.
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