CLORETO DE MAGNÉSIO – NUTRIENTE ESSENCIAL
O primeiro
pesquisador a investigar e a promover os efeitos antibióticos do
magnésio foi um cirurgião francês, o Professor Pierre Delbet, MD,
(nascido em La Ferté-Gaucher em 15 de novembro de 1861 e falecido em 17
de julho de 1957 na cidade de Paris). Em 1915, trabalhando como médico
durante a primeira guerra mundial, o Dr. Pierre foi à procura de uma
solução para limpar as feridas dos soldados, porque ele descobriu que
os anti-sépticos tradicionalmente utilizados nos tecidos danificados
incentivavam as infecções em vez de as eliminar. Em todos os
seus testes a solução de cloreto de magnésio foi de longe a melhor. O
Cloreto de Magnésio não somente era inofensivo para os tecidos, mas
também aumentava a atividade dos leucócitos e a fagocitose, a destruição
de micróbios.
Por acaso,
descobriu que quando esta solução era tomada por via oral ou
intravenosa, o cloreto parecia ser um remédio para outras doenças. Ele
acreditava que o cloreto aumentava a eficiência das células sanguíneas
no combate às doenças, como escreveu em seu tratado “Política Preventiva
do Câncer”, em 1926.
O Padre
Ignácio Puig y Simón (Manresa, 1887 – Barcelona, 1961), Físico e
Jesuíta, após ser transferido da Espanha para Buenos Aires em 1936,
fundou ali um Observatório de Física Cósmica onde podia dedicar-se aos
seus projetos de Física, Química, Mineralogia e Geologia, Astronomia
popular e a Estratosfera.
Nos seus
estudos de Química e Mineralogia descobriu os segredos e os benefícios
do magnésio como nutriente essencial para o corpo humano, deixando
registrado em livro as suas descobertas.
Um outro
Padre Jesuíta, Beno José Schorr, recebeu de presente em um “Encontro dos
Jesuítas Cientistas”, um pequeno livro dos anos 30, escrito pelo Padre
Ignácio Puig que falava sobre o “Cloreto de Magnésio” e seus poderes de
cura e prevenção para artrites, artroses e diversas calcificações.
Tempos
depois, já com mais de 60 anos e acometido de calcificações na coluna
que o impediam até mesmo de deitar direito, resolveu seguir os
ensinamentos do Padre Puig registrados em seu livro. Passou a utilizar o
magnésio diluído em água e dez meses depois seu corpo dobrava-se como
uma cobra, como conta em seu livro “Um Remédio Incrível para um Mal
Incurável e Outros Males”, publicado em 1985.
Segundo
o Padre Puig e o Padre Beno, o magnésio controla 18 minerais e tem mais
de 300 funções no corpo humano. O cloreto não é um remédio, mas um
elemento essencial que promove o equilíbrio mineral, melhora o
desempenho dos órgãos e provoca o remanejamento do cálcio dos órgãos
para os ossos, impedindo que haja a osteoporose.
Segundo o
Professor da USP, José Luiz Aiello Ritto, o corpo humano contém cerca de
25 gramas de cloreto de magnésio distribuídos de forma desigual (ossos:
1g/kg; rins: 207mg/kg; músculos: 215mg/kg; coração: 175mg/kg; baço:
142mg/kg; cérebro: 140 mg/kg; testículos: 95mg/kg; pulmões: 74mg/kg). “O
magnésio atrai moléculas de água, liga-se a proteínas, aminoácidos,
oxigênio e outros elementos.
Quando ingerido é absorvido no intestino e enviado
através da corrente sanguínea para seus tecidos alvos, promovendo um
conjunto de benefícios que hoje são demonstrados pela literatura
científica, como auxiliar no controle da hipertensão, insuficiência
cardíaca, AVC, enxaquecas e muitos outros”, afirma.
Benefícios do Magnésio:
O cloreto de magnésio é bastante eficaz contra asma,
bronquite, pneumonia e enfisema, faringite, amigdalite, rouquidão,
gripe, coqueluche, sarampo, rubéola, caxumba, escarlatina,
envenenamento, gastrenterite, furúnculos, abscessos, feridas infectadas,
osteomielite, choque, tétano, herpes zoster, conjuntivite aguda e
crônica, neurite ótica, doenças reumáticas, doenças alérgicas, crises
epilépticas, dependência química e alcoolismo. Os níveis de magnésio são baixos nos alcoólatras, causando muitos dos seus problemas de saúde.
Muitos dos sintomas da doença de Parkinson são
superadas com uma suplementação de magnésio, além de flexibilizar a
rigidez muscular e óssea.
O que é o magnésio? E como funciona no organismo?
Sem magnésio não poderíamos produzir energia, os
nossos músculos estariam em um estado permanente de contração, e não
conseguiríamos ajustar os níveis de colesterol produzido e lançado na
corrente sanguínea.
O Magnésio é o elemento central na clorofila e a base do início da vida no planeta.
Íons de magnésio regulam mais de 300 reações
bioquímicas no corpo através de seu papel como co-construtor de enzimas.
Os Íons também desempenham um papel vital nas reações que geram e
utilizam ATP, a unidade fundamental de energia dentro das células do
corpo.
Porque o magnésio tem tanta importância no
funcionamento do nosso corpo? O segredo é de como ele funciona dentro
das células, sendo até agora objeto de estudo intenso por centenas de
cientistas no mundo inteiro.
Uma explicação adequada sobre o funcionamento do magnésio foi encontrada pelo Padre Beno: “Todos
nós nascemos de uma única célula, que se multiplica até a idade adulta
em cerca de 100 trilhões de células de todos os tipos, que nos fornecem
calor e energia. Cada célula tem no seu interior um pequeno núcleo, tido
como sede da vida e com toda a programação da primeira célula. O núcleo
consiste de um enorme conjunto de átomos em forma de rede espiralada,
onde aqui e ali existe um átomo de magnésio, tipo borrachinha. Este é o
grande segredo!”
Tais células são flexíveis e ativas, como todo o
corpo. Se faltar magnésio na formação dessas células, ocorre uma invasão
de cálcio, tipo pedrinhas, e tais células vão perdendo sua
flexibilidade e atividade, e todo o corpo endurece e envelhece. Por isso
o cálcio é o grande vilão em 80% das doenças como calcificações,
artrites, dores ciáticas, câncer, infartos e mais umas seis mil doenças
que causam dor e matam”.
Sabe aquele grande segredo da borrachinha? A célula
era flexível e ficou dura por causa do cálcio. Basta devolver às células
o magnésio que falta e ele vai direto aos núcleos da célula e chuta as
bolinhas do cálcio invasor. Assim, o corpo endurecido pelo cálcio volta a
ser flexível e ativo, pois o magnésio restaura as células e limpa as
veias, artérias e até aqueles pequeninos vasos sanguíneos dentro do
cérebro onde ocorrem os AVCs.
O magnésio é o segundo elemento mais abundante
dentro das células humanas, sendo o cloreto de magnésio a melhor forma
de absorção pelo corpo, por ser solúvel em água.
O corpo necessita de magnésio para absorver e
utilizar os nutrientes. Sem ele, o corpo não consegue utilizar
adequadamente as gorduras, proteínas e carboidratos que, todos os dias,
consumimos como alimentos.
Ativando centenas de enzimas no organismo, o
magnésio ajuda a obter o máximo de nutrientes do alimento, fazendo com
que o corpo fique satisfeito e saciado com a porção de alimento
consumido.
Quando os alimentos são pobres em nutrientes, o corpo implora por mais comida, em um esforço para obter mais nutrientes vitais.
A desordem metabólica ocorre em função desse excesso
de alimentos que são pobres em nutrientes, provocando uma redução nas
atividades do intestino delgado e reduzindo a produção dos hormônios que
produzem a insulina no pâncreas.
Vários estudos têm mostrado que quanto menor o
consumo de magnésio, maior o risco de se desenvolver um quadro de
diabetes. Condições como a resistência à insulina e diabetes está
fortemente associada com a obesidade, que se liga ao estado anterior de
uma alimentação sem os nutrientes que o corpo necessita.
Ou seja: Se faltar magnésio o corpo vai produzir
menos insulina; os alimentos, em sua maioria, serão transformados em
açúcar; como falta insulina, o açúcar será depositado na corrente
sanguínea; para não haver um colapso do corpo, o açúcar será
transformado em gordura pelo fígado e armazenada em várias partes do
corpo.
Os alimentos ricos em magnésio são:
- Frutas: abacate, banana e uva.
- Verduras: beterraba, quiabo, batata, espinafre e couve.
- Grãos e Derivados: granola, aveia, farelo de milho, de arroz e gérmen de trigo. Nozes e Sementes: girassol, gergelim, amendoim e castanhas.
- Outros alimentos: soja, peixes, grão de bico.
São encontrados cerca de 30mg de magnésio em 100g
destes alimentos, no entanto, o nosso corpo, para ter um bom
funcionamento, precisa de um consumo diário de 400mg de magnésio, sendo
então necessário fazer uma suplementação.
Esses valores de magnésio estão muito abaixo do
normal nos alimentos pelo fato de nosso solo estar pobre deste nutriente
e de vários outros, depois que a correção passou a ser feita com adubos
de base NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio).
A falta de magnésio no organismo provoca
vários sintomas tais como: Alterações do sistema nervoso como depressão,
tremores e insônia; Insuficiência cardíaca;
Osteoporose, calcificações da coluna e articulações; Pressão alta;
Diabetes mellitus;
Tensão pré menstrual – TPM; Câimbras;
Falta de apetite ou descontrole alimentar; Falta de memória.
Existem alguns medicamentos que provocam uma baixa
concentração de magnésio no sangue, obrigando o organismo a retirar de
várias partes do corpo o magnésio que é necessário no sangue, são eles:
ciclosserina, furosemida, tiazidas, hidroclorotiazidas, tetraciclinas e
os contraceptivos orais.
Magnésio para o Coração
Níveis adequados de magnésio são essenciais para o
músculo cardíaco. Aqueles que morrem de ataques cardíacos, tem baixo
nível de magnésio e elevados níveis de cálcio em seus músculos
cardíacos. Os pacientes com doença coronariana que foram tratados com
grandes quantidades de magnésio sobreviveram mais e melhor do que
aqueles com tratamento convencional. O magnésio dilata as artérias do
coração e controla os níveis de colesterol HDL e LDL, além de reduzir os
níveis de gordura corporal.
Altos níveis de cálcio, por outro lado, comprime as artérias do coração e aumenta os riscos de ataques cardíacos.
O cálcio depositado nas paredes das artérias contribui para o
desenvolvimento de arteriosclerose. As artérias tornam-se duras e
rígidas, dificultando o fluxo de sangue e provocando a pressão arterial
elevada. Além disso, essa falta de elasticidade dos vasos sangüíneos
pode facilmente causar ruptura e acidentes vasculares cerebrais.
Os países com taxas mais altas de cálcio e taxas
baixas de magnésio no solo e na água têm maior incidência de doenças
cardiovasculares. No topo da lista está a Austrália. Mundialmente a
ingestão do magnésio foi reduzida e de cálcio aumentada devido à forte
utilização de adubos com base NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio). Com
isso, o nível de magnésio em nossos alimentos tem diminuído nos últimos
cinqüenta anos, enquanto os níveis de cálcio tem aumentado. O consumo de
cálcio pela população aumentou em função do consumo exagerado de leite e
seus derivados, aumentando também as doenças cardiovasculares e
reumáticas.
Os diabéticos são propensos a arterioscleroses,
degeneração do fígado, rins e doenças cardíacas. Diabéticos têm baixos
níveis de magnésio nos tecidos. Por isso o fígado fica saturado de
gordura; os rins ficam saturados de cálcio; as artérias endurecem pelo
excesso de cálcio misturado com a gordura e problemas oculares como a
retinopatia.
Quanto mais baixo for o teor de magnésio na água,
maior será a taxa de mortalidade nos diabéticos por doença
cardiovascular. Em um estudo americano feito em 1987, a taxa de
mortalidade devido a diabetes foi quatro vezes superior em áreas com
baixos níveis de magnésio na água comparada a áreas com elevados níveis
de magnésio.
Esta correlação de magnésio na terra e na água
interferiu e provocou também um maior volume de câncer em pessoas que
moravam em regiões com baixos níveis de magnésio na terra e na água.
As autoridades médicas afirmam que as incidências de
osteoporose e de cárie dentária nos países ocidentais podem ser
prevenidas com uma elevada ingestão de cálcio, mas isto é uma grande
mentira!
Africanos e Asiáticos, populações com uma ingestão
muito baixa, cerca de 300mg de cálcio por dia, têm pouca incidência de
osteoporose. Mulheres Bantu, com uma dose de 200 a 300mg de cálcio por
dia, têm a menor incidência de osteoporose em todo o mundo.
Nos países ocidentais, com um elevado consumo de
produtos lácteos, a média de cálcio é de cerca de 1000mg. Quanto maior o
uso de cálcio, especialmente sob a forma de leite de vaca e seus
derivados (exceto manteiga), maior a incidência de cárie e de
osteoporose.
O Dr. Barnett é um cirurgião ortopedista que trabalha
em dois condados diferentes nos EUA, com níveis diferentes do mineral
no solo e na água. No Condado de Dallas, com uma elevada concentração de
cálcio e baixa concentração de magnésio, a osteoporose e fraturas nos
quadris eram muito comuns; enquanto que em Hereford, com uma alta
concentração de magnésio e baixa concentração de cálcio, estes problemas
eram quase inexistentes. No Condado de Dallas o teor de magnésio nos
ossos foi de 0,5%, enquanto em Hereford, foi 1,76% . Em outra comparação
do conteúdo do magnésio nos ossos de quem sofre de osteoporose foi
0,62%, enquanto que em indivíduos saudáveis era de 1,26%.
O mesmo se aplica aos dentes saudáveis. Na Nova
Zelândia um estudo descobriu que os dentes resistentes às cáries tinham,
em média, o dobro da quantidade de magnésio do que os dentes propensos à
cárie. A concentração média de fosfato de magnésio nos ossos é dada
como cerca de 1%, em dentes cerca de 1,5%, nas presas dos elefantes 2% e
nos dentes de animais carnívoros feitos para esmagar ossos 5%. No que
diz respeito à resistência dos ossos e dentes, pensar no cálcio como giz
e no magnésio como super cola. A super cola do magnésio liga e
transforma o giz em ossos e dentes.
O Dr. Budwig Seeger, na Alemanha, divulgou
um estudo em que o câncer é o resultado de uma falha no metabolismo
energético das células, as mitocôndrias. Uma redução semelhante
na produção de energia tem lugar quando estamos com idade avançada. A
grande maioria das enzimas envolvidas na produção de energia exige o
magnésio. Uma célula saudável tem um elevado nível de magnésio e baixo nível de cálcio.
Cerca de 30% da energia das células é usado para bombear o cálcio para
fora das células. Quanto mais alto for o nível de cálcio e baixo o nível
de magnésio, mais difícil para as células bombearem o cálcio para fora.
O resultado é que com baixos níveis de magnésio nas células,
gradualmente as mitocôndrias se calcificam e a produção de energia
diminui. Nós podemos dizer que a nossa idade bioquímica é determinada
pela relação entre o magnésio e o cálcio dentro das nossas células.
Com sua ação anti-microbiana, anti-bacteriana e
propriedades imuno-estimulantes, o cloreto de magnésio ainda mantém o
corpo jovem e saudável. O cloreto de magnésio é necessário para produzir
uma grande quantidade de ácido gástrico a cada dia e também necessário
para estimular as enzimas digestivas do amido. O magnésio é o mineral da
juventude que impede a calcificação dos nossos órgãos, células e
tecidos, que são as características da velhice relacionadas à
degeneração do corpo físico.
Mulheres jovens, crianças e bebês têm a maior parte
de suas estruturas corporais mole e a pele lisa e o organismo com baixos
teores de cálcio e elevados teores de magnésio nas suas células e nos
tecidos moles. Esta é a bioquímica da juventude. Quanto mais idade em
homens e mulheres pós-menopáusicas, mais rígido é o corpo.
As artérias endurecem e se tornam arteriosclerose; o
sistema esquelético calcifica causando a fusão da coluna vertebral e das
articulações; rins e outros órgãos e glândulas cada vez mais
calcificados; calcificação provoca cataratas nos olhos e até mesmo a
pele endurece,tornando-se duras e amassadas. Isto parece velhice, mas
não é. É apenas falta de Cloreto de Magnésio!
Na mulher, a falta de magnésio provoca a calcificação
dos ovários, provocando a tensãopré-menstrual. No homem, a falta de
magnésio provoca a calcificação da próstata. Os sintomas de ambos
desaparecem após um período de suplementação com cloreto de magnésio.
O aumento da ingestão de magnésio também tem
sido demonstrado uma maneira eficaz de prevenir ou dissolver pedras nos
rins e na vesícula. A ingestão de magnésio também ativa a
produção de enzimas digestivas e biliares, bem como ajuda a restaurar a
flora intestinal e a mantém saudável, podendo ser estes os fatores que
tornam o cloreto de magnésio tão benéfico em normalizar os processos
digestivos, reduzindo qualquer desconforto digestivo, inchaço e odores
das fezes, das axilas e dos pés.
Nos escritos deixados pelo Padre Beno José Schorr,
ele fazia uso do cloreto de magnésio numa proporção de 50g para
150/250ml de água. Dessa solução, ele retirava uma colher de chá três
vezes ao dia e misturava nos alimentos, em sucos ou em um copo de água.
Essa dosagem corresponde ao consumo diário de 600mg de magnésio. Essa ou
uma solução mais concentrada pode também ser usada para tumores e
feridas infectadas, inflamadas e doloridas, articulações rígidas,
calcificadas, músculos tensos ou cicatrizes.
O magnésio atua principalmente no interior
das células, e ativa muitas enzimas que são necessárias para o
metabolismo dos carboidratos, gorduras e aminoácidos. É essencial para o
bom funcionamento dos músculos, nervos e para a formação de ossos e
dentes. De uma maneira geral, neutraliza e regula a influência do cálcio
no corpo.
1 – DOSAGEM DO CLORETO DE MAGNÉSIO (PA)*: Normal
33g em 1 litro de água filtrada.
Tomar 1 copinho plástico de café (50ml) por dia (manutenção)
Tomar 1 copinho plástico de café (50ml) 3 X dia (dissolver cálculos) manhã, tarde e noite.
2 – DOSAGEM DO CLORETO DE MAGNÉSIO (PA)*: Forte
50g em 1 litro de água filtrada.
Tomar 1 copinho plástico de café (50ml) por dia (manutenção)
Tomar 1 copinho plástico de café (50ml) 3 X dia (dissolver cálculos) manhã, tarde e noite.
3 – DOSAGEM DO CLORETO DE MAGNÉSIO (PA)*: Para Feridas
10g em 1 litro de água filtrada. Para lavar feridas, infecções, etc.
Cuidados: Existem 2 contra-indicações que precisam ser observadas:
1 – Insuficiência Renal:
Iniciar o tratamento com doses mínimas e ir aumentando aos poucos. Se
houver reações interromper o tratamento por dois ou três dias.
2 – Paratireóide: Não
medicar se houver mal funcionamento da paratireóide. Ou medicar com uma
meia dose durante uma semana; após o café; duas meias-doses durante a
segunda semana; antes do almoço e jantar; e três meias-doses na terceira
semana; após o café da manhã, ao meio dia e ao deitar.
Dosagem Contínua: Forte
Dos 40 aos 55 anos, tomar 2 doses espaçadas por dia.
Dos 55 aos 70 anos, tomar 3 doses espaçadas por dia.
Dos 70 anos ao fim da vida, 4 doses espaçadas ao dia.
* (PA) A sigla PA
significa que o Cloreto de Magnésio é Puro para Análise, ou seja, é o
melhor cloreto de magnésio de todos, pois não possui traço de outras
substâncias, impurezas ou misturas.
Fonte: O Livro Vermelho da Saúde de Renato Dias
https://saudenaturalperfeita.wordpress.com